Visão Geral
O dólar comercial fechou a quarta-feira (18) com variação de +1,6% a R$5,3794, após ter começado o dia cotado a R$5,2839. O Euro fechou o pregão a R$6,2993, e apresentou variação de +1,6% após ter iniciado o dia em R$6,2017.
A moeda americana iniciou esta quinta-feira (19) cotada a R$5,4188 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,2966.
Agenda de hoje
Exterior
09:30 – EUA – Novos pedidos de seguro-desemprego semanal
09:30 – EUA – Índice de atividade do FED de Filadélfia (ago)
13:00 – Rússia – Vendas no comércio varejista (jul)
13:00 – Rússia – Taxa de desemprego (jul)
16:00 – Argentina – Atividade econômica (jul)
Brasil
08:00 – IGP-M 2ª prévia (ago)
- Sondagem industrial CNI (ago)
Perspectiva para o dia
Real x Dólar: os novos pedidos por seguro-desemprego semanal ficaram em 348 mil na última semana, ante 377 mil registrados na semana imediatamente anterior. É o menor número semanal desde a leitura divulgada no dia 19 de março do ano passado, pouco antes da “paralisação” da economia norte-americana em função da pandemia.
Apesar de o FED ter jogado um balde de água fria nos mercados ontem à tarde, quando considerou retirar parte dos estímulos monetários ainda este ano, ainda é pouco provável que isso aconteça se o número de novos casos de Covid-19 por lá permanecerem no atual patamar.
No Brasil, além das discussões políticas, temos indicativo de que a inflação continua girando em patamares elevados. A segunda prévia do IGP-M apontou avanço de 0,96% no mês de agosto, acima do 0,72% registrado na segunda prévia de julho.
A tendência diária é de nova desvalorização da moeda brasileira.
Real x Euro: como a agenda de indicadores econômicos europeus está praticamente vazia nesta quinta-feira, o câmbio Euro x Real deve responder aos estímulos vindos da ata do FOMC, divulgada na tarde de ontem (18) e dos desdobramentos políticos domésticos no Brasil.
O mercado também estará de olho em eventuais falas dos representantes dos bancos centrais da Europa em relação ao posicionamento da autoridade monetária norte-americana.
A tendência diária é de desvalorização do real.