Visão Geral
O dólar comercial fechou a última sexta-feira (05) com variação de -0,7%, valendo R$5,1732, após ter começado o dia cotado a R$5,2110. O Euro fechou o pregão com variação de -1,3%, a R$5,2679, após ter iniciado o dia em R$5,3400.
A moeda americana iniciou esta segunda-feira (08) cotada a R$5,1732, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,2679.
Agenda de hoje
Exterior
05h30 – Zona do Euro – Confiança do Investidor (ago)
Brasil
08h00 – IPC-S (semanal)
08h25 – Boletim Focus (semanal)
15h00 – Balança comercial (semanal)
Perspectiva para o dia
Real x Dólar
Em semana de divulgação do IPCA, a inflação brasileira continua emitindo sinais contundentes de queda. O IPC-S medido pelo IBRE, aponta deflação de 1,13% nos 30 dias encerrados na primeira semana de agosto.
A despeito do caráter transitório da queda recente de preços, as deflações esperadas para os meses de julho e agosto devem diminuir um pouco a pressão sobre os consumidores e também pode colaborar para uma eventual interrupção no ciclo de aumento de juros por parte do Bacen.
A expectativa é de que esses efeitos temporários sobre os preços sejam sucedidos por alguma diminuição nos preços das commodities, que continuam em queda diante da materialização da crise nos Estados Unidos e na Europa.
A tendência do dia é de valorização da moeda brasileira.
Real x Euro
Mesmo com a agenda de indicadores econômicos relativamente vazia, as bolsas europeias subiam em ritmo forte na manhã desta segunda-feira, refletindo em alguma medida, a divulgação dos dados do comércio exterior chineses,.
Dados oficiais mostraram que as exportações chinesas cresceram 18% na comparação anual e superaram as expectativas de mercado que apontavam para um crescimento de apenas 15%. Além da expansão das exportações, o volume do superávit comercial também surpreendeu o mercado ao ficar acima de US$101 bilhões.
Como as importações têm aumentado em ritmo menos vigoroso, o resultado da balança comercial de julho, em termos nominais, foi o segundo maior da história para a China.
A tendência do dia é de valorização do real.
Seguimos de olho.