Visão Geral
O dólar comercial fechou a sexta-feira (26) com variação de 0,9%, valendo R$5,1151 após ter começado o dia cotado a R$5,1615. O Euro fechou o pregão com variação de 1,2%, valendo R$5,4691 após ter iniciado o dia em R$5,5384 .
O dólar iniciou esta segunda-feira (29) cotado a R$5,1151 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,5349. Acompanhe nossa análise diária.
Agenda de hoje
Exterior
09h00 – Alemanha -Índice de preços ao consumidor (abr) – preliminar
20h50 – Japão – Produção Industrial (Mar)
23h30 – China – Índice PMI composto (abr)
Brasil
08h00 – FGV/IBRE – IGP-M (abr)
08h00 – IBGE -Sondagem de Serviços (abr)
08h00 – IBGE -Sondagem do Comércio (abr)
15h00 -Tesouro Nacional – Resultado primário do governo central (mar)
15h00 – Ministério do Trabalho – Geração de emprego formal (mar)
15h00 – Secex – Balança comercial (semanal)
Perspectiva para o dia
Real x Dólar
Na última sexta-feira (26), o dólar fechou o dia em R$5,11. Durante o pregão, a moeda americana chegou ao seu mínimo em quinze dias em relação ao real, valendo R$5,10.
Essa reversão se deu após a divulgação dos dados de inflação no Brasil e nos EUA. No Brasil, o IPCA-15 marcou 0,21%, contrastando com as expectativas de mercado que eram de 0,36%. Já nos EUA, o PCE veio em 0,3% e ficou em linha com as expectativas de mercado.
Ademais, tanto os índices da bolsa brasileira quanto da americana fecharam a semana em alta. Em alguns casos, como o IBOVESPA, a variação foi acima de 1%.
Hoje (29), a FGV/IBRE divulgou o IGP-M, que registrou variação de +0,31%. O resultado é uma aceleração perante o mês de março, no qual houve uma queda de 0,47% no indicador.
O índice DXY, que compara a força do dólar em relação a uma cesta de moedas fortes, começou o dia (29) em queda. A tendência é que o movimento de normalização da cotação do dólar continue e o real avance em relação à divisa estadunidense.
Real x Euro
Na Zona do Euro, os mercados aguardam pela divulgação do índice de preços ao consumidor da Alemanha. As projeções apontam para um avanço de 0,6% na leitura preliminar de abril, o que representaria uma aceleração frente aos 0,4% vistos em março.
Apesar do arrefecimento econômico e da política monetária restritiva, as economias europeias seguem enfrentando pressões inflacionárias.
Em conjunto com a resiliência da economia americana, tal contexto dificulta a redução das taxas de juros no curto prazo.
Nesse sentido, esperamos a valorização da moeda brasileira também em relação ao euro.
Seguimos de olho!