Possível acordo comercial entre China e Estados Unidos dá alguns passos para trás e preocupa mercado americano. No Brasil, dólar cai abaixo dos R$4,00 e Copom reduz taxa básica de juros.
Bom dia Brasil!
Hoje é 31, é fim de mês, é Halloween, é Dia das Bruxas!
A gente caminha para fechar tudo com chave de ouro, com touro de ouro. Obrigado por mais uma máxima tourinho. A quantidade de máxima histórica que deu esse mês.
A bolsa subiu mais ou menos 3,5% até ontem. O dólar rompeu [abaixo] dos R$4,00 – o suporte psicológico – graças aos Bancos Centrais do mundo inteiro que cortaram juros.
Ontem o Fed e o Copom fizeram a lição de casa direitinho. Lá cortou 25, aqui cortou 50. Só que aqui o Copom disse que vai cortar mais 50, isso é maravilhoso para o crescimento do país.
Se ele cortar, começar as conversas a menos 0,5 e realmente cortar a 4,5, o PIB vai disparar.
Leia também: Copom reduz taxa básica de juros de 5,5% para 5% ao ano
Só que hoje é Dia das Bruxas. Hoje as 6h04 da manhã a China disse que duvida que um acordo [comercial] de longo prazo seja possível de ser feito com o Trump.
Olha o que aconteceu com os Estados Unidos: as bolsas que vinham todas performando no verde, afundaram. Olha aqui: todo mundo estava verde e tinha positivo. O Dow Jones, o S&P, a Europa… Olha a Europa: a Europa está afundando – 0.360%.
Então é ficar de olho nosso aí.
Agora vamos ter várias reformas importantes, vamos ter o Pacto Federativo semana que vem. Mas hoje é Dia das Bruxas. Olho na China, tá?
Amanhã (1/11) não teremos Minuto Econômico porque estarei viajando.
Meu nome é Pablo Spyer. Bons Negócios!
Pablo Spyer é diretor da Mirae Asset CCTVM e conselheiro da Ancord.