Visão Geral
O dólar comercial fechou a quinta-feira (24) com variação de -1,6%, valendo R$5,3069, após ter começado o dia cotado a R$5,3957. O Euro fechou o pregão com variação de -1,6%, a R$5,5266, após ter iniciado o dia em R$5,6181.
A moeda americana iniciou esta sexta-feira (25) cotada a R$5,3096, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,5259.
Agenda de hoje
Exterior
04h00 – Alemanha – PIB (3º Q)
04h00 – Alemanha – Confiança do Consumidor (dez)
Brasil
05h00 – Índice de preços ao consumidor FIPE (semanal)
08h00 – INCC-M (nov)
08h00 – Sondagem da construção (nov)
09h30 – Nota do setor externo (out)
14h30 – Relatório mensal da dívida pública federal (out)
Perspectiva para o dia
Real x Dólar
O dólar avançava em relação à maioria das moedas de países em desenvolvimento no começo desta manhã apesar dos recentes anúncios do banco central chinês.
O Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês), resolveu cortar em 0,25% o percentual dos depósitos compulsórios em uma tentativa de dar suporte financeiro às empresas que foram afetadas pelas medidas de restrição de mobilidade no âmbito da política de Covid zero.
A flexibilização monetária deve aumentar a liquidez em cerca de ¥500 bilhões ou equivalente a US$69,7 bilhões.
Apesar do esforço do PBoC, o mercado começou o dia de mau humor com a moeda americana avançando sobre 11 das 12 maiores moedas de países subdesenvolvidos.
Os recentes desdobramentos políticos domésticos não permitem que tracemos uma tendência diária para o câmbio.
Real x Euro
Na Europa, o PIB da maior economia do continente mostrou um pouco mais de força do que era esperado pelo mercado.
O PIB alemão cresceu 0,4% no terceiro trimestre, percentual ligeiramente acima da primeira leitura, que indicava avanço de 0,3%.
Na Espanha, o índice de preços ao produtor industrial também trouxe boas notícias. A inflação ao produtor medida em 12 meses cedeu de 35,6% em setembro para 26,1% em outubro.
Apesar das boas notícias, as preocupações com a saúde da economia chinesa devem continuar impactando o mercado nesta sexta. No caso do Brasil, a conjuntura política também dificulta a leitura antecipada do comportamento do Dólar em relação ao Real.
Seguimos de olho.