O dólar comercial fechou a terça-feira (17) com variação de -0,6%, valendo R$5,4824, após ter começado o dia cotado a R$5,5161. O euro fechou o pregão com variação de -0,6%, valendo R$6,0935 após ter iniciado o dia em R$6,1291.
O dólar iniciou esta quarta-feira (18) cotado a R$5,4823 e o euro abriu o dia cotado a R$6,0933.
Acompanhe nossa análise diária.
06h00 – Zona do Euro – Índice de preços ao consumidor (ago)
09h30 – EUA – Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas (ago)
15h00 – EUA – Decisão de política monetária
16h00 – Argentina – PIB (2ºQ)
11h30 – BC oferta até 12 mil contratos de swap (US$ 600 milhões), em rolagem
14h30 – Fluxo cambial (semanal)
18h30 – Decisão de política monetária
Os pregões desta quarta-feira iniciaram de forma relativamente tranquila, com o mercado à espera das decisões de política monetária tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.
Na Ásia, as principais bolsas fecharam de forma mista, com destaque para o desempenho do minério de ferro. A commodity sofreu nova queda na bolsa de Dalian, com o contrato futuro mais negociado, para vencimento em janeiro de 2025, recuando mais de 4%, sendo cotado a US$95,15. Esse fraco desempenho reflete a percepção de que a economia chinesa está desacelerando em um ritmo mais acentuado do que o esperado pelas autoridades locais.
Agora, o mercado volta sua atenção para a decisão de política monetária do Federal Reserve, que será anunciada às 15h (horário de Brasília). A expectativa inicial era de um corte de 50 pontos-base, mas os dados mais recentes de atividade econômica diminuem essa possibilidade.
Segundo o próprio Fed, a produção industrial em agosto cresceu muito acima das projeções, mostrando que, apesar de alguns sinais de desaceleração, a maior economia do mundo ainda continua em fase de expansão.
Neste contexto, o mercado de câmbio deve abrir o dia sem direção, à espera do Fed.
Na Europa, os dados definitivos de inflação confirmam um cenário relativamente benigno nesse aspecto no continente. A leitura final do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) confirmou a prévia, com exceção da variação mensal de julho para agosto. Enquanto a leitura preliminar havia apontado um aumento de 0,2%, o número oficial ficou ligeiramente abaixo, em 0,1%.
No Reino Unido, a maioria dos indicadores divulgados nesta manhã reforça a continuidade da desaceleração inflacionária na Europa, o que pode incentivar o Bank of England a realizar um novo corte na taxa básica de juros amanhã.
No continente, os investidores também estão atentos à próxima decisão do Federal Reserve, o que deve manter os mercados em compasso de espera, com movimentos limitados até o anúncio.
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