A semana foi marcada pela volatilidade de cenários e o protagonismo do Coronavírus. Eu prefiro ser otimista. Sabe por que? Porque o juros caiu e está baixo, as reformas estão andando, o ritmo do PIB segue consolidado e o aumento do crédito interno é uma realidade.
Nos , os dados do emprego vieram em alta e refletiram ao longo da semana. O consumo americano também está forte.
Outra coisa que merece destaque é que o risco-país segue em ritmo de queda, está em 94. Já a bolsa está oscilando há cerca de três semanas. O juros baixo trouxe mais de 1 milhão de pessoas para a bolsa desde o ano passado.
Vamos aos 10 pontos que foram destaque ao longo da semana:
- Coronavírus: o vírus foi o maior destaque ao longo da semana e trouxe muito nervosismo ao mercado. O método de contagem de infectados mudou na China, o que fez o número de infectados e mortos disparar;
- Dólar: o dólar foi um grande destaque ao longo da semana, batendo 4 máximas consecutivas e chegando a R$4,38. O Banco Central interveio e fez dois leilões para tentar amenizar a situação;
- Copom: a ata do Copom não deixou claro o próximos passos, o que ajudou a elevar o nervosismo e explica, em partes, a disparada do dólar;
- Retomada econômica: os dados da atividade econômica frustraram e os dados de varejo decepcionaram;
- Investimento estrangeiro: o investidor estrangeiro estava saindo em massa do Brasil, mas fevereiro mostra que ele parou de sair;
- Fed: Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, se disse otimista e disse que vai continuar com a injeção de capitais;
- Europa: Alemanha e Portugal vivem boa semana no mercado e continente está a espera de estímulos do Banco Central europeu;
- Eleições americanas: tudo indica que Trump será reeleito;
- Reforma administrativa: governo quer enviar uma proposta própria para discutir a reforma;
- Bolsa: há uma discussão sobre se a bolsa está ou não está cara.
Esses foram os pontos altos da semana, marcada pelo e pelas notícias relacionadas ao Coronavírus.
Bom fim de semana!
Pablo Spyer é diretor da Mirae Asset CCTVM e conselheiro da Ancord.
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