O dólar comercial fechou a segunda-feira (05) com variação de +0,7%, a R$5,0910, após ter começado o dia cotado a R$5,0551. O Euro fechou o pregão a R$6,0384, e apresentou variação de +0,6% após ter iniciado o dia em R$6,0009.
A moeda americana iniciou esta terça-feira (06) cotada a R$5,0921 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,0401.
Alemanha – Levantamento ZEW de sentimento econômico (jul)
Zona do Euro – Vendas do comércio varejista (mai)
Alemanha – Encomendas à indústria (mai)
Estados Unidos – Índice ISM do setor de serviços (jun)
EUA – PMI composto (jun)
Não teremos indicadores econômicos nacionais relevantes nesta terça-feira.
Depois de muitos meses em sequência de crescimento, o PMI composto dos Estados Unidos deve apresentar diminuição do ritmo da economia em junho, conforme apontam dados preliminares.
Apesar disso, o PMI ainda está bem acima do nível que indica crescimento econômico, os 50,0 pontos.
Segundo a Markit, o PMI de junho deve ficar em 63,9 pontos, muito acima do ponto de expansão, mas bem abaixo da leitura anterior, 68,7 pontos.
Já para o índice ISM deve haver estabilidade em relação à última leitura.
Em função dos desdobramentos políticos nacionais, a moeda brasileira deve continuar perdendo força em relação ao dólar americano.
Diferentemente do que tem sido nos últimos dias, os dados econômicos vindos da Europa divulgados nesta terça-feira não foram muitos animadores.
As encomendas à indústria alemã, maior economia da Zona do Euro, retraíram 3,7% no mês de maio, contrariando a expectativa que era de expansão de 1,2%. A contração mensal é a mais elevada desde abril de 2020, quando a Europa vivia um dos momentos mais delicados da pandemia.
O pessimismo após a divulgação dos dados industriais foi reforçado pela segunda queda seguida da percepção econômica do empresário alemão. O dado relativo ao mês de julho é muito menor que o registrado no mês de junho e ele nos aponta que os empresários alemães estão muito reticentes em relação à recuperação econômica da Europa nos próximos meses.
Já os dados do comércio varejista da Zona do Euro mostram que houve expansão no mês de maio. Segundo a Eurostat, as vendas de maio foram 4,6% maiores em maio na comparação com o mês de abril. Na comparação interanual a variação também foi positiva em 9%.
A despeito da importância dos indicadores europeus, o ambiente político brasileiro deve pesar sobre o câmbio. A tendência diária é de desvalorização do real.
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