Mais uma semana se passa em que a Zona do Euro permanece tensa com o crescimento econômico. As expectativas com a variação da atividade econômica no mundo tem caído sistematicamente e, na Zona do Euro, não é diferente.
A taxa de desemprego, divulgada no dia 3 de março, permanece em 7,4% ao ano. E, com o Covid-19, as empresas e governos da região já se preparam para o pior cenário.
Os índices de gerentes de compras da região (PMI), em fevereiro, captaram as expectativas com o impacto do Coronavírus. Há meses que a indústria da região não responde adequadamente.
Com a ameaça do Coronavírus e a epidemia se espalhando pelo continente europeu, o risco de atrasar a retomada do setor fabril aumenta exponencialmente. E, muito embora prestadores de serviços tenham sustentando a economia nos últimos meses, agora começam a ver um enfraquecimento da demanda no exterior.
Nesse cenário, a moeda europeia ainda se fortaleceu na semana em relação ao real. O Euro abriu o pregão de segunda-feira (02) cotado a R$ 4,9224. Na abertura desta sexta-feira (06), a cotação era de R$ 5,1704, uma apreciação de aproximadamente 4,79% do Euro frente à moeda brasileira.
Leia também as análises da semana para o dólar e para a libra esterlina.
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