Dólar chegou a pico de R$4,50 na semana e dá indícios de que pode fechar o dia nessa marca pela primeira vez. Coronavírus e eleições americanas são as principais causas.
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Dados econômicos positivos anunciados nesta sexta-feira podem ajudar a mitigar a pressão pela desvalorização do Real frente ao dólar.
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Nesta quinta-feira o dólar ainda sofre os efeitos da expansão do coronavírus pelo mundo e da crise envolvendo a relação entre governo e Congresso Nacional. As cotações abriram em alta nesta manhã.
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Nesta quarta-feira pós Carnaval, o dólar abre sob pressão de alta por conta de mais um desgaste entre governo e Congresso. Além disso, foi confirmado o primeiro caso de coronavírus no Brasil. Nos dias de Carnaval, quando o mercado brasileiro esteve fechado, as bolsas internacionais operaram em queda com a expansão da epidemia de coronavírus fora da Ásia
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O que os indicadores antecedentes da economia nos mostram sobre o que esperar da economia para 2019? André Galhardo analisa indicadores como consumo aparente de insumos, fluxo de veículos e arrecadação de impostos, e aponta que a performance da economia pode não ser tão boa quanto se espera.
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Em semana complicada para o câmbio, dólar, euro e libra seguem sua trajetória de apreciação frente ao real e a moedas de países em desenvolvimento. Preocupação global em relação ao Coronavírus ainda afeta economias diretamente.
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Após Brexit, Reino Unido está revendo suas políticas de imigração e pretende regular com mais severidade a entrada de estrangeiros no país. Libra Esterlina se manteve valorizada frente o real ao longo de toda a semana.
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O euro se fortaleceu ao longo da semana, mas mercado ainda olha com apreensão para o desempenho da economia do bloco europeu. Para piorar, receio de que o coronavírus se espalhe pelo continente coloca países em alerta.
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Em semana de forte alta, dólar dispara e chega a R$4,40, nova máxima histórica. Moeda americana segue fortalecida frente ao real e a outras moedas de países em desenvolvimento.
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Às vésperas do Carnaval, o dólar abre em alta e passa a barreira dos R$ 4,40, com cenário político incerto em torno do ministro Paulo Guedes.
