Pablo Spyer – Bolsa Americana tem Maior Alta desde 1974, petróleo traz instabilidade

Bom dia Brasil!

Nosso Minuto Econômico está de volta!

Eu estou são, forte, completamente recuperado e pronto para estar ao lado de vocês, pra gente superar esse duro golpe que recebemos no primeiro trimestre desse ano.

Muito obrigado pelas milhares de mensagens. Eu li todas! Obrigado!

Essa segunda-feira é uma segunda-feira nervosa, apesar do acordo da OPEP+ ter sido o maior, complexo e sofisticado de toda história.

Eles cortaram 9.7 milhões de barris da produção diária de petróleo. É quase 10 milhões de barris.

OPEP+ corta 10 milhões de barris da produção diária, G20 também disse que vai reduzir e EUA prometem entrar comprando.

Isso fez com que o preço do petróleo disparasse 8%.

Mas depois, veio a preocupação de que esse corte não seria suficiente para compensar a queda na demanda causada pelo corona vírus e isso fez com que o petróleo caísse, virasse.

Está operando no negativo.

Por isso eu digo nervoso.

Mas “olho“!

O Estados Unidos disseram que podem entrar comprando Petróleo hoje e o G20 disse que pode cortar a produção, o que faria o preço subir de novo.

Bom, as bolsas americanas estão operando no negativo hoje de manhã.

O futuro caiu 1.3%.

Bolsas americanas operam em queda de 1.3%.

Austrálias, Hong-kong e Europa estão fechadas hoje e Ásia fechou levemente em queda.

Na semana passada, que eu estava fora ainda, a bolsa americana teve a maior alta desde 1974.

A esperança dos americanos, é que o contágio do corona vírus esteja no pico.

A Espanha, França, Itália, mandam notícias de isso está arrefecendo, ta bom?

E isso trouxe um bom alento para os americanos.

Amanhã começa temporada de resultados americanos já refletindo o corona vírus.

Eu sou Pablo! Bons negócios! Força Touro!

Acompanhe cotação das principais moedas como Dólar e Euro nas páginas de cotação da Remessa Online – Transferências Internacionais

Related posts

Dia será marcado por novos acertos para o pacote fiscal

Mercado asiático fecha em alta com boas projeções para China

Reuniões do G20 podem trazer turbulências