Conjunto de fatores internacionais fez com que a Bovespa beirasse os 116 mil pontos. No exterior, bolsas também registraram ótimo desempenho. Tendência para o dia é de calmaria no mercado local e a nível internacional.
Bom dia Brasil!
A gente está entre o Natal e o ano novo, naquele período de baixa liquidez. Mas isso não quer dizer que os mercado não possam oscilar pois podem sim. Quem sabe até a gente não vê um touro de ouro, já que várias ações que tem ADR [American Depositary Receipt] subiram no dia 24 lá nos Estados Unidos.
Aqui é um dia de agenda esvaziada, as coisas estão tranquilas. A única coisa importante que tem nos Estados Unidos é o pedido de desemprego [Initial Jobless Claims].
O que a gente viu na segunda-feira foram as bolsas batendo máxima. NO Brasil foram 115.863 [pontos]. Foi um novo touro de ouro. Nos Estados Unidos as bolsas também subiram. No mundo inteiro as bolsas estão subindo, estão buscando USD 90 trilhões. É o touro de ouro do mundo.
Lá fora as bolsas estão tranquilas. Subindo 0,1% nos Estados Unidos. Subindo 0,1 % na Europa. Os negócios estão em ritmo mais devagar.
O que sancionou todas essas altas no mundo inteiro? Foram: juros baixos no mundo inteiro; Acordo comercial entre Estados Unidos e China está para sair; o NAFTA – acordo de livre comércio entre Canadá, Estados Unidos e México está para ser aprovado e o Brexit pode ser uma saída tranquila. Tudo isso é bastante importante.
Uma notícia importante que vi hoje nos jornais daqui saiu na Folha. Ela diz que uma analista da S&P diz que a economia precisa reagir para que o Brasil receba um upgrade. Eu não acho que o upgrade venha ano que vem, só o aumento da nota. O upgrade deve vir em 2021.
Eu sou o Pablo, bons negócios!
Vai tourinho!
Pablo Spyer é diretor da Mirae Asset CCTVM e conselheiro da Ancord.