Com o avanço dos casos de COVID-19 e alguns países, como é o caso da Alemanha, já planejando os próximos lockdowns, a recuperação econômica da Zona do Euro perde força.
Além dos lockdowns, a persistência da pandemia expõe famílias e empresas e, como evidenciam os dados do Banco Central Europeu, as dívidas têm aumentado.
O BCE, em seu papel de autoridade monetária do bloco, destacou que, em linha com os programas adotados pela instituição, o sistema bancário tem recursos suficientes para absorver perdas e continuar a emprestar.
Sob essa perspectiva, o Euro abriu o pregão de terça-feira (13) cotado a R$ 6,5346. Trata-se de patamar de abertura semanal 1,86% maior do que o registrado na semana anterior, mostrando apreciação do Real entre uma semana e outra.
Contudo, na abertura desta sexta-feira (16), a cotação foi de R$ 6,5703. Estamos falando, portanto, de uma depreciação semanal do Real frente à moeda europeia de aproximadamente 0,55%. Desse modo, com relação ao Dólar (EUR/USD), a moeda europeia fortaleceu em aproximadamente 0,43%.
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