Ao pensar em viajar para o exterior, fazer negociações internacionais, entre outros planos, é comum se preocupar com a conversão da moeda.
Afinal, isso influencia nos custos totais e deve ser considerado ao fazer o planejamento financeiro. Quando se trata do dólar, que gera constantes notícias sobre suas oscilações, a preocupação é ainda maior.
Você sabe como converter dólar em real? Neste conteúdo você conseguirá esclarecer suas principais dúvidas sobre o assunto e receberá dicas para conseguir mais facilidade na conversão. Acompanhe!
Como funciona a cotação do dólar?
Primeiro, é preciso entender como funciona a cotação do dólar. Ela segue a taxa de câmbio dada a partir da relação entre a economia do Brasil e dos Estados Unidos. Assim, o câmbio determina quantos reais é necessário para comprar 1 dólar.
São diversos fatores que influenciam a cotação, como turismo, a taxa de juros, déficit ou superávit comercial, crises econômicas e outros fatores relacionados. Além disso, existem dois tipos de dólar:
- Comercial: utilizado em transações comerciais e na bolsa de valores, oscilando durante o dia;
- Turismo: utilizado em cotação nas casas de câmbio, cartões de crédito e outras operações de quem vai viajar, direcionado às pessoas físicas. Por isso, tem um custo adicional.
Como converter dólar em real?
Depois de entender como é feita a cotação do dólar, é hora de aprender como fazer a conversão. Veja o passo a passo:
1. Confira o câmbio aplicado
Primeiro, consulte o câmbio que será aplicado. Uma maneira fácil de fazer isso é utilizar simuladores que podem ser disponibilizados na internet. Assim, você insere o total em reais ou em dólares, e confere o valor correspondente na outra moeda.
Outra forma é consultar a cotação do momento e fazer a multiplicação, total em reais vezes a cotação do dólar. Sempre verifique se o dado é atualizado e o tipo de câmbio, ou seja, o turístico ou comercial.
Além disso, não se esqueça de consultar fontes confiáveis e, caso compre a moeda, confira as alterações no valor antes da transação.
2. Considere as taxas que podem ser aplicadas
Um cuidado importante é verificar as taxas aplicadas na transação. A mais comum é o Spread, que é a diferença entre o valor que a instituição paga no dólar e o que ela utiliza para a venda, como uma margem de lucro.
Ainda assim, é possível arcar com tarifas bancárias pelas operações, sendo preciso ter atenção no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em aquisições de moeda em espécie ou transferências para a mesma titularidade, ele é de 1,1%, já em transações para terceiros, é de 0,38%.
Já nas transações feitas com cartões de crédito, débito ou pré-pagos, o imposto é de 6,38%. Tudo isso deve ser considerado no cálculo para não ter imprevistos em relação ao valor total da transação.
3. Procure as melhores opções para a operação
Por fim, pesquise os custos nas diferentes instituições e operações disponíveis no mercado, para encontrar o melhor custo-benefício. Por exemplo, o uso de cartão internacional costuma encarecer demais a transação devido à alíquota do IOF.
Ainda, as instituições praticam taxas de Spread e outras tarifas diferentes. Por isso, vale pesquisar aquelas que contam com valores mais acessíveis, como a Remessa Online. Dessa maneira, é possível otimizar os seus custos com viagens ou transações internacionais.
Pronto! Agora você já sabe como converter dólar em real e como funciona a cotação da moeda. Portanto, fique atento às oscilações e simule os valores para encontrar o melhor momento de compra da moeda.
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