Uma conta conjunta é uma modalidade de conta bancária que permite que duas ou mais pessoas compartilhem o acesso e a gestão dos fundos depositados. Esse tipo de conta é comum entre casais, familiares ou sócios, e pode ser uma ferramenta útil para gerenciar finanças de forma colaborativa.
Continue lendo para saber como funciona esse tipo de conta, como abrir uma conta conjunta, como incluí-la na declaração de Imposto de Renda e quais bancos oferecem esse serviço.
A conta conjunta é uma conta bancária que pode ser operada por mais de uma pessoa, todas com igual direito de movimentação e acesso ao saldo disponível. Todos os titulares podem realizar transações, como saques, depósitos e pagamentos, de maneira independente ou conjunta, dependendo das regras estabelecidas no contrato.
A conta conjunta funciona como uma conta bancária compartilhada por duas e até cinco pessoas, que não necessariamente compartilham vínculo familiar ou estado civil. Todos os titulares são responsáveis pela conta conjunta e podem realizar quaisquer movimentações, independentemente da contribuição financeira de cada um.
Sim, no extrato bancário e outros documentos relacionados à conta conjunta geralmente aparecem os nomes de todos os titulares da conta.
O dinheiro na conta conjunta é igualmente de todos os titulares, independentemente de quem fez os depósitos. Todos têm direitos iguais sobre o saldo total da conta.
Todos os titulares respondem pelas movimentações e pelos compromissos financeiros da conta conjunta. Isso significa que, em caso de dívida ou pendência, todos os titulares podem ser responsabilizados.
Tem direito a conta conjunta qualquer pessoa maior de 18 anos, independentemente do estado civil ou grau de parentesco com os demais titulares.
Para abrir uma conta conjunta, os titulares devem ir juntos ao banco com seus documentos pessoais, como RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de renda. Os clientes devem analisar as condições da conta no contrato de abertura, e assiná-lo em conjunto.
Noh, XP e Digi+ são bancos digitais que oferecem abertura de conta conjunta.
Nubank não tem conta conjunta. No entanto, a fintech oferece a função “Espaço Família” para clientes Nubank Ultravioleta, que permite compartilhar um único saldo para movimentações financeiras de cônjuge e parentes. Vale ressaltar que o “Espaço Família” não configura como conta conjunta, apesar de oferecer funcionalidades semelhantes.
Neon não tem conta conjunta.
PicPay não tem conta conjunta.
O C6 Bank não tem conta conjunta, mas é possível recorrer à funcionalidade Conta Compartilhada. Esse serviço permite convidar outra pessoa à sua conta C6, com poderes de procurador, para realizar a movimentação de crédito, débito, etc. de forma independente.
O BTG não tem conta conjunta. A instituição permite, em vez disso, compartilhar o acesso da conta com outro correntista BTG para consultar saldo e transferências, realizar Pix e TED, entre outras funções. Entretanto, vale lembrar que legalmente a conta continua sob responsabilidade do titular, pois esse serviço não institui co-titularidade.
A desvantagem da conta conjunta é a possibilidade de gerar conflitos entre os titulares com dívidas e movimentações inesperadas. A falta de controle individual sobre o saldo também pode ser um ponto negativo.
Vale a pena ter conta conjunta no caso de casais ou parceiros que compartilham despesas, facilitando o controle do orçamento familiar e a economia de dinheiro para objetivos em comum. Porém, todos os titulares devem ter um alto nível de confiança para que a conta conjunta funcione bem.
Para declarar conta conjunta no Imposto de Renda, é preciso que cada cônjuge informe sua contribuição financeira na ficha “Bens e Direitos”, no grupo 06, sob o código 01-01 (Depósito em conta corrente ou conta pagamento). O valor total da conta não deve ser declarado em duplicidade, então os titulares devem combinar entre si a quantia declarada por cada um.
Para fazer saque de conta conjunta após falecimento de um dos titulares, é preciso realizar o inventário e a partilha de bens para entregar o saldo ao herdeiro devido. Contudo, o outro titular da conta conjunta tem liberdade para movimentar sua parte do saldo enquanto isso.
A conta conjunta é uma opção para quem deseja compartilhar a gestão de recursos financeiros com outra pessoa. Contudo, é importante avaliar os prós e contras antes de abrir uma conta dessa modalidade, para evitar conflitos e até mesmo o endividamento. Se você quer ler mais conteúdos sobre educação financeira, então siga a Remessa Online no Instagram, LinkedIn, X (antigo Twitter), Facebook e YouTube.
A conta conjunta funciona como uma conta bancária compartilhada por duas e até cinco pessoas, que não necessariamente compartilham vínculo familiar ou estado civil. Todos os titulares são responsáveis pela conta conjunta e podem realizar quaisquer movimentações, independentemente da contribuição financeira de cada um.
Os riscos de uma conta conjunta é a possibilidade de gerar conflitos entre os titulares com dívidas e movimentações inesperadas. A falta de controle individual sobre o saldo também pode ser um ponto negativo.
Crédito das imagens: Envato Elements
Entenda o novo recurso da Uber que permite aos motoristas bloquear passageiros indesejados, lançado estrategicamente…
Descubra como identificar rapidamente os sintomas da dengue e saiba como agir para prevenir complicações…
Precisa de uma mensagem de reflexão para vida? Veja nossa lista de frases e escolha…
O dólar hoje abriu esta quinta-feira (20) em R$5,7214, após ter atingido a mínima de…
A Apple divulgou os valores e todos os detalhes sobre as características do novo iPhone…
NFL confirma mais um jogo no Brasil em 2025. Los Angeles Chargers será o mandante…