O copywriting é essencial para qualquer estratégia de marketing de conteúdo. Os textos, escritos de maneira atraente e persuasiva, convencem os leitores a seguirem para a próxima etapa do funil de vendas e ajudam empresas a atingirem seus objetivos de marketing.
Neste artigo, explicaremos melhor o que é o copywriting, como essa técnica surgiu, como criar uma copy, as principais técnicas adotadas pelos profissionais da área e muito mais. Acompanhe!
O que é copywriting?
Copywriting é uma estratégia de produção de conteúdo textual bastante utilizada no marketing digital. Tem como objetivo a criação de textos persuasivos (conhecidos como copy) para incentivar o leitor a tomar uma ação específica.
Para isso, são usadas técnicas e gatilhos mentais que despertam interesse e estimulam emoções, direcionando o leitor para cliques, cadastros e outras ações voltadas para conversões e vendas.
Normalmente, essa ação está relacionada a uma chamada de ação ou Call To Action (CTA) que funciona como um convite para fazer algo. Alguns exemplos de CTAs são:
- Clique aqui para receber um material gratuito;
- Entre em contato;
- Siga as nossas páginas nas redes sociais.
A partir dessas ações, o cliente se engaja com a marca e se move ao longo do funil de vendas. Assim, o objetivo fundamental do copywriting é ser usado para educar leads e clientes, fornecendo informação atrativa e relevante. Ela deve motivar o usuário a seguir em sua jornada de compras rumo à conversão.
O que não é copywriting?
O copywriting é um texto que visa gerar conexão com o leitor a fim de facilitar e encorajar a conversão. Para ser usado nesse tipo de estratégia, ele não pode ser um conteúdo mal escrito, sem credibilidade, muito técnico, generalizado e sem foco, como explicamos nos tópicos abaixo:
Conteúdo mal escrito
Em geral, um bom copywriting é produzido por escritores experientes e não são textos com uma linguagem pobre e/ou apelativa. O conteúdo é criado para educar o leitor e ajudá-lo na sua decisão de compra, e não enganá-lo.
Textos sem credibilidade
Além de bem escrito, uma boa copy também passa verdade para o leitor, a fim de garantir que ele se sinta confiante com sua escolha. O objetivo é encantar e convencer o cliente, mas com base no talento do escritor ao usar as palavras e não na inverdade do conteúdo.
Conteúdo extremamente técnico
Parte do trabalho do copywriting é apostar em uma escrita amigável e que aproxime o público. Portanto, não se trata de escrever um manual técnico sobre o assunto com jargões e conceitos rebuscados.
Conteúdo generalizado
Embora todas as pessoas sejam bem-vindas para ler um conteúdo criado, ele não deve ser pensado para dialogar com “todo mundo”. Isso porque a copy é desenvolvida para abordar um assunto de um público-alvo segmentado para entregar valor e relevância para o usuário.
Por conta disso, a copy não deve ser criada como um texto genérico, que passa a mesma ideia para todas as pessoas.
Texto sem foco
O intuito do copywriting não é criar um texto vago, mas sim com o objetivo de solucionar as dores do público-alvo e atingir suas necessidades e preferências. Esse deve ser o ponto de partida da produção de uma boa copy.
Como essa técnica surgiu?
Embora o termo copywriting tenha ganhado tração com a internet e o marketing digital, a técnica surgiu em 1828, quando o lexicógrafo e estudioso Noah Webster definiu pela primeira vez a palavra copy em outro sentido que não fosse o significado comum de “cópia”. Ele apontou o termo como “algo que pode ser reproduzido na escrita ou impressão”.
Poucos anos depois, o publicitário John Emory Powers chamou atenção ao escrever textos convincentes em uma linguagem fácil e amigável para anúncios. Ele foi considerado um dos primeiros copywriters da história.
Powers tinha um estilo de escrita diferente do usual da época e inovou ao usar uma linguagem simples, acessível, objetiva e sem exageros. Ele não gostava de incluir frases chamativas ou apelar para emoções em seus textos. Em vez disso, focava mais em uma abordagem que explicava o porquê das coisas.
Dessa forma, Powers ajudou a inaugurar um novo nicho na escrita. O copywriter passou a ser chamado de o profissional que ajudava a escrever anúncios, em contraste com a escrita jornalística. Assim, a profissão se aproximava da redação publicitária.
O copywriting e a redação publicitária são a mesma coisa?
Não exatamente.
O copywriting tem sua origem na escrita publicitária, mas ambas seguiram alguns caminhos diferentes, apesar de continuarem no mesmo nicho. Na prática, a redação publicitária é mais voltada para vendas diretas. Por vezes, adota um estilo descritivo e/ou informativo para apresentar um produto ou serviço de forma atrativa.
Apesar de ambas as técnicas usarem ferramentas em comum, o copywriting é mais bem aplicado em uma abordagem de médio e longo prazo. Assim, o cliente embarca em uma jornada de aproximação e convencimento com a marca até tomar uma decisão.
Logo, um copy, gradualmente, engaja e ajuda o cliente a se decidir, enquanto oferece informação.
Como fazer um copywriting?
Além de entender a metodologia e as técnicas, para fazer um bom copywriting é preciso conhecer o produto, o público-alvo e os objetivos que a marca deseja alcançar através daquele conteúdo.
A seguir, apresentamos os elementos básicos que devem ser considerados para a elaboração de uma boa copy. Confira:
1 – Informações e objetivos do conteúdo
Existem algumas informações que você precisa analisar e entender para conseguir elaborar uma copy relevante. As principais delas são:
- Objetivo do conteúdo;
- Etapa do funil onde o texto se encaixa;
- Personas para as quais o conteúdo é dirigido;
- Dores e desejos do público-alvo;
Além disso, é importante se aprofundar no assunto que será abordado na copy para que o conteúdo produzido não fique superficial e sem relevância para os leitores. A partir disso, você pode passar para as próximas etapas.
2 – Gancho
O “gancho” é um recurso bastante utilizado no copywriting para atrair a atenção do público e instigá-lo a ler o conteúdo na íntegra. Ele pode ser uma frase que desperte a curiosidade, um dado relevante ou a ideia de solução de um problema comum.
3 – Dores do público-alvo
As pessoas têm uma tendência natural de se conectar com aqueles que enfrentam problemas semelhantes. Portanto, para criar uma copy envolvente que capte a atenção do leitor, é essencial entender as dores da sua persona.
4 – Apresente o produto
A apresentação do produto ou serviço do cliente é uma parte importante de uma boa copy. Por isso, dedique um tempo para entendê-lo e apresentá-lo de uma forma atrativa para o público-alvo.
5 – Benefícios do produto
Ao apresentar o produto ou serviço na copy, busque destacar os benefícios e soluções que ele oferece ao público-alvo. Essa é uma excelente maneira de explicar a sua utilidade e relevância aos clientes.
6 – Call to action (CTA)
Assim como vimos anteriormente, o principal objetivo do copywriting é fazer com que o leitor pratique uma ação. Portanto, ao finalizar o texto certifique-se de colocar uma call to action para direcionar os leitores para a próxima etapa do funil de vendas.
Quais são as 5 principais técnicas de copywriting?
Entender seu público-alvo, estabelecer a linguagem e o tom certos, utilizar números e pesquisas, usar gatilhos mentais e o storytelling são as 5 principais técnicas de copywriting. Explicamos com detalhes cada uma delas nos tópicos a seguir:
1 – Entender seu público-alvo
O copywriting se define por ser um conteúdo direcionado. Para evitar que o texto fique abrangente e fale de forma abrangente sobre algo para todos, é essencial dominar a técnica de mapeamento do público-alvo.
Ao entender seu público-alvo, é possível criar um material relevante e educativo, capaz de instigar os leitores a tomarem uma decisão e seguirem para a próxima etapa da jornada de compra.
É essencial saber com quem está se falando e o que a pessoa precisa naquele momento. Por esse motivo, é comum fazer a criação de personas, que são arquétipos semificcionais do que seria o cliente ideal de uma marca.
A elaboração da persona é feita com base em pesquisa e dados reais, onde são consideradas informações como:
- Gênero;
- Profissão;
- Faixa de idade;
- Dados sociodemográficos;
- Interesses;
- Problemas, entre outros.
A ideia é criar um perfil bem completo sobre o comportamento, a realidade e as demandas dessa pessoa. A partir disso, a produção de conteúdo é orientada para esses clientes em potencial.
2 – Estabelecer o tom e a linguagem certos
A partir do perfil da persona e do público-alvo, o copywriting define a melhor abordagem para se comunicar. Isso faz toda diferença para conseguir estabelecer uma conexão e estimular o leitor a agir.
Empresas têm diferentes objetivos e podem definir personas variadas. Uma marca que vende serviços para clientes Business to Business (B2B) está, muito provavelmente, falando com executivos ou gestores.
Portanto, é natural imaginar que precisam apostar em textos com uma linguagem direta, centrar nos benefícios da solução e focar na dificuldade ou dor daquela persona. A partir disso, explicar como seu serviço pode ajudá-la.
Afinal, é de se imaginar que a persona não tenha tempo para ler textos rebuscados e busque objetividade para solucionar seus desafios. É justamente disso que se trata o copywriting: um texto voltado para a conversão. Logo, precisa ser customizado e elaborado com as necessidades, exigências e dores do público-alvo em mente.
O conteúdo e copywriting não é exatamente um anúncio, nem um texto que está vendendo algo descaradamente. É um conteúdo que mostra para o leitor, por meio de materiais educativos, que a marca tem exatamente o que ele precisa naquele momento.
3 – Utilizar números e pesquisas
Contra fatos não há argumentos, certo? Nada mais efetivo para convencer alguém sobre algo do que mostrar dados concretos. Por exemplo, imagine que sua empresa vende serviços de plataforma para e-commerce.
Começar um texto dizendo que as vendas online no Brasil aumentaram 200% no último ano já colabora para engajar o leitor no tema. Isso vai deixá-lo em um estado mais aberto e propenso a considerar sua solução.
É por esse motivo que o copywriting é usado ao longo do funil de vendas. O foco é atrair pessoas, estimulá-las a considerar sua solução e encaminhá-las para a conversão, com apoio desses materiais.
Assim, usar dados passa credibilidade e deixa seu texto mais relevante, enriquecendo seus argumentos de venda.
Contudo, um ponto de atenção é: não use apenas expressões como “de acordo com pesquisas” e introduza a informação sem comprovação. Isso passa uma sensação de que o conteúdo não é verdadeiro. Pesquise dados e insira os links do estudo para passar confiança.
4 – Usar gatilhos mentais
Gatilhos mentais são mecanismos que despertam sentimentos e sensações nas pessoas, além de as inspirarem a agir de alguma forma. Por isso, são amplamente usados no copywriting para acionar o leitor e potencializar a conversão. Aqui, destacamos oito deles:
- Reciprocidade: baseia-se na ideia de que se você fez algo de positivo por uma pessoa, ela tende a querer retribuir. Na prática, se você oferece um material rico gratuito ou impacta o leitor positivamente, ele provavelmente vai querer responder com uma ação positiva;
- Prova social: se apoia na ideia de que se outras pessoas gostam, usam e aprovam um produto ou serviço, os outros também vão querer testar;
- Afinidade: pessoas tendem a concordar com conceitos e percepções com os quais se identificam. O gatilho da afinidade fala sobre usar ideias nos textos próximas da realidade do leitor para gerar reconhecimento;
- Autoridade: fala sobre usar fontes, referências e frases de especialistas que mostram que a empresa é expert no assunto, conquistando respeito do leitor;
- Escassez: usado amplamente no meio digital, esse gatilho trabalha com o senso de que a pessoa não pode perder uma oportunidade. Frases como “últimas unidades” ou “apenas por 24 horas” são exemplos disso;
- Urgência: semelhante ao de escassez, trabalha para incentivar o leitor a agir rápido e tomar uma atitude imediatamente, sem procrastinar;
- Especificidade: é um gatilho que define bem a ação que o leitor deve tomar. Geralmente, define prazos ou atitudes que devem ser realizadas no momento;
- Exclusividade: chama a atenção do leitor ao oferecer algo de diferente, que vai além de “mais do mesmo”. Por exemplo, em vez de “saiba como ter mais seguidores”, pode-se usar “confira os 8 passos que eu usei para ter mais seguidores”.
5 – Conte histórias
O storytelling é uma das técnicas mais usadas e mais eficientes de copywriting. Ele se baseia na ideia de que todas as pessoas gostam de ouvir histórias. Portanto, essa é uma maneira inteligente de engajar o público e criar uma forte conexão.
Histórias mobilizam emoções e sensações nas pessoas, desde identificação, até curiosidade, empatia, o despertar de memórias e mais.
Uma campanha da marca de cerveja Heineken, de 2016, abusou do storytelling para engajar o público feminino. O vídeo “Mulheres também curtem futebol” mostra três casais em São Paulo.
Os homens são convidados para assistirem, sozinhos, à final da Liga dos Campeões da UEFA. Porém, para isso, precisam “despachar” suas namoradas. A marca propõe que eles presenteiem as namoradas com um convite para um spa, e elas “aceitam”.
No dia do jogo, os três homens se reúnem felizes em São Paulo, mas são surpreendidos com um vídeo das três namoradas juntas. Elas estão, nada mais nada menos, que em Milão, vendo o mesmo jogo, só que ao vivo no estádio.
O vídeo, que tem milhares de visualizações e compartilhamentos, fez sucesso com o público e gerou curiosidade do início ao fim. Por isso, criar narrativas é uma técnica importante no copywriting. Afinal, é uma forma de torná-la divertida, sensível e, mais importante, tornar o texto mais humano.
Como as técnicas de copywriting se relacionam com o marketing de conteúdo?
A relação entre o marketing de conteúdo e o copywriting é estreita. Podemos considerar o marketing de conteúdo uma estratégia voltada em atrair, engajar e educar uma audiência por meio de conteúdo.
Para isso, são criados materiais segmentados para determinado público-alvo, com base em suas demandas e dificuldades. Logo, podemos concluir que uma copy é um pilar para a tática de marketing de conteúdo.
O copywriting não é uma técnica nova e tem pelo menos mais de 100 anos. Entretanto, ganhou “vida nova” com a transformação digital e novas estratégias de marketing.
Com um conjunto de textos nesse estilo, profissionais de marketing planejam um funil de vendas que será alimentado com conteúdo. Enquanto o usuário é impactado com um desses textos e atende ao CTA, ele segue nessa jornada e pode encontrar outros materiais úteis para seu momento.
Logo, a copy é fundamental para conduzir a conversão e estimular o leitor a agir. Por isso, o copywriting é a chave para o sucesso do marketing de conteúdo.
Como aplicar o copywriting nas suas estratégias?
Para aplicar o copywriting nas suas estratégias é preciso usar técnicas específicas e considerar outros elementos cruciais como o planejamento e monitoramento das ações. Veja só:
1 – Faça uma pesquisa completa de público e temas
Trabalhar com conteúdo sempre demanda muita pesquisa. Primeiro, é fundamental fazer um mapeamento do público-alvo e elaborar uma persona. Com esse perfil em mente, deve-se pesquisar os tipos de temas que são relevantes para os usuários dentro do escopo do seu negócio.
Uma copy só vai ser bem-sucedida e entregar valor para o leitor se estiver focado em um assunto que atende suas expectativas e necessidades. Além disso, o texto deve conseguir envolver, entreter e educar a persona.
2 – Tenha um objetivo claro
Os textos elaborados no formato copywriting não devem ser postados de forma indiscriminada. Qual é a ação que você deseja que seu leitor performe no final da leitura de um texto? Lembre-se do funil de vendas e do fato de que cada um deles foi criado para cumprir um objetivo.
Por isso, antes de escrever o conteúdo, tenha em mente seu objetivo e o ponto da jornada do cliente que ele pretende atender.
Para isso, crie um calendário editorial e programe a publicação dos conteúdos, conforme os objetivos traçados. Use dados para entender melhor os horários e temas que têm mais aceitação.
3 – Busque exclusividades nos seus conteúdos
A internet está abarrotada de conteúdo. Logo, você deve pensar em recursos que fazem o seu material ser mais interessante e diferente o suficiente para atrair a atenção do leitor.
Use técnicas de copywriting a seu favor para pesquisar temas, elaborar títulos cativantes e criar narrativas que vão atrair o público e despertar sensações positivas.
Abuse da criatividade e procure por informações e dados inéditos para enriquecer seu conteúdo e entregar relevância. Isso vai fazer seu texto se destacar.
4 – Otimize seu conteúdo
Após criar seu conteúdo, invista em técnicas de SEO (Otimização para Mecanismos de Busca) para garantir que seu site ou canal alcance mais pessoas por meio de um bom ranqueamento no Google e em outros mecanismos de busca.
Afinal, não adianta ter um excelente conteúdo se ele não pode ser facilmente encontrado pelo seu público-alvo.
5 – Acompanhe resultados
O trabalho não termina com uma copy publicada. Após a finalização de um texto, monitore seu desempenho com o apoio de dados e métricas.
Acompanhe comentários, visualizações, compartilhamentos e outros índices que mostram mais sobre os resultados do conteúdo. Essa atitude é imprescindível para fazer melhorias para as próximas produções
O que é ser um copywriter?
Copywriter é um profissional escritor que trabalha na construção de textos otimizados para um funil de vendas. Ou seja, voltados para a conversão de leads.
Para isso, esse profissional usa técnicas para deixar sua escrita convincente e atrativa, que engaja o leitor e o ajuda a tomar uma decisão de compra.
A ideia é usar o texto para convencer o usuário a fazer uma ação ou realizar uma compra. Então, os copywriters, muitas vezes, usam técnicas como gatilhos mentais e outras abordagens para deixar seu conteúdo ainda mais instigante.
Qual o salário de um copywriter?
A média salarial de um copywriter no Brasil é de R$8.735 de acordo com estimativas da Glassdoor, baseada em 407 salários enviados de forma sigilosa para a plataforma por pessoas com o cargo de copywriting.
A remuneração variável é de R$5.415, variando entre R$2.432 e R$9.079. É importante lembrar que esse valor pode mudar de acordo com o comprometimento de tempo, disponibilidade, experiência, formação educacional e os requisitos do projeto realizado pelo profissional.
O que é preciso para ser um copywriter?
Embora os profissionais sejam formados em cursos de Jornalismo, Comunicação, Letras e Publicidade e Propaganda, não existe uma graduação específica para ser um copywriter. A formação para atuar nessa área costuma ser feita através de cursos online e presenciais.
Esses cursos específicos são focados em técnicas de copywriting e gatilhos mentais. Além deles, é importante que os aspirantes a copywriter também aprofundem seus conhecimentos na gramática do idioma que desejam trabalhar.
Neste artigo, você aprendeu que o copywriting é uma ferramenta poderosa usada no marketing para atrair, engajar e encantar leitores com apoio do bom uso das palavras.
Com base em boas técnicas e aperfeiçoamento da escrita, os copywriters conseguem despertar a curiosidade do público, ao mesmo tempo em que entregam conteúdos de qualidade. Quando bem aplicados, esses textos são grandes aliados para aumentar conversões e vendas.
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Perguntas frequentes
Copywriting é um estilo de criação de textos e um conjunto de técnicas que visam à elaboração de conteúdos persuasivos. Eles podem ser postados em diversos canais, como blogs, redes sociais, e-mail marketing e mais. Seu objetivo é levar os leitores a cumprir uma ação e gerar conversões.
Entender seu público-alvo, estabelecer a linguagem e o tom certos, utilizar números e pesquisas, usar gatilhos mentais e o storytelling são as 5 principais técnicas de copywriting.
Copywriter é um profissional que escreve conteúdos com base em técnicas de copywriting. Ou seja, trabalha na construção de textos otimizados para um funil de vendas, que engajam o leitor e o levam a fazer uma ação.