O dólar superou o impressionante patamar de R$ 4,60, chegando a bater a máxima de R$ 4,66. A ameaça do Covid-19 persiste, inclusive com mais casos confirmados aqui no Brasil.
A ameaça do Coronavírus tem gerado tantas preocupações que motivou ao Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) antecipar sua reunião e, de modo surpreendente, reduzir os seus juros em 0,5 pontos percentuais (p.p.). A ação joga mais lenha na fogueira do pessimismo com o desempenho da economia mundial e brasileira em 2020.
Paralelamente, a corrida eleitoral americana segue impactando as expectativas de analistas e economistas. Após a desistência de diversos concorrentes, Joe Biden se fortalece como candidato democrata à presidência da república. Biden ganhou um número impressionante de votos de delegados de seu partido. Segundo analistas, ele tem grande potencial de vencer o atual presidente Donald Trump.
E ainda tivemos a divulgação do produto interno bruto (PIB) brasileiro do quarto trimestre de 2019. O resultado, divulgado pelo IBGE, foi de 1,1% de crescimento da economia em 2019.
Isso posto, com a permanente ameaça do Coronavírus, a moeda brasileira permanece em trajetória de depreciação frente a moeda americana. O dólar começou a semana cotado a R$ 4,4950 na abertura do pregão de segunda-feira (02) e atingiu R$ 4,6321 na abertura do pregão desta sexta-feira (06), uma variação de 2,96%.
Leia as análises da semana para o euro e para a libra esterlina.
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