17 curiosidades sobre a Guatemala!

A Guatemala fica na América Central e tem algumas características únicas. Conheça 17 curiosidades sobre a Guatemala e veja por que vale a pena viajar.

Já pensou em ir para um lugar paradisíaco, com praias lindas, muita história e cultura? Esse destino é a Guatemala. As curiosidades sobre o país chamam a atenção de muitos turistas, que desejam conhecer de perto as belezas do local. Apesar disso, ainda é pouco explorado pelo turismo internacional. Por isso, vale a pena considerar no seu roteiro de viagem internacional, caso queira ter ótimas surpresas e participar de atrações incríveis.

Com diversas influências culturais que prevalecem há muitos anos, o país se destaca pelas tradições que misturam as origens do povo Maia e espanhol. Afinal, é uma nação multiétnica e uma das mais populosas da América Central.

Se você está pensando em fazer uma viagem inesquecível e totalmente diferente, esse pode ser o destino ideal. Para ajudar, confira neste post 17 curiosidades sobre a Guatemala e saiba mais sobre esse país encantador!

Guatemala: um ótimo destino turístico

A Guatemala é um destino turístico ainda pouco explorado, mas que reserva atrações incríveis e tem grande potencial para atrair cada vez mais pessoas ao país. É um lugar exótico, com belas cidades e muito a oferecer a quem deseja conhecer melhor a cultura local.

Com uma natureza exuberante, repleta de vulcões, lagos, bosques, sítios arqueológicos e ruínas da civilização Maia, conta com paisagens de tirar o fôlego. Tudo à beira do mar do Caribe. Quer algo melhor?

Essa descrição, provavelmente, te deixou com vontade de incluir o país no seu roteiro de viagem. Se esse foi o caso, conheça os principais locais que não podem deixar de ser visitados. Veja, a seguir, quais são eles.

Cidade de Antigua

Se você já foi para Ouro Preto, em Minas Gerais, já tem uma ideia do que é Antigua. A cidade guatemalteca é um destino obrigatório para quem deseja conhecer o país. Com um clima de cidade pequena e muita história para mostrar, é um lugar bonito e único.

Fundada em 1543, a cidade de Antigua tinha um nome curioso. Em português, ficava “Muito Nobre e Muito Leal Cidade de Santiago dos Cavaleiros da Guatemala”. Aos poucos, foi reduzida para “Santiago dos Cavaleiros da Guatemala”. Nessa época, ainda era a capital da antiga colônia espanhola Capitania Geral da Guatemala.

No entanto, em 1776, a capital foi transferida para a Cidade da Guatemala, onde permanece até hoje. O resultado foi que esse município passou a ser chamado Antigua Ciudad. E assim ficou até hoje.

Apesar de bastante histórica, Antigua já passou por vários terremotos. Eles destruíram a cidade e tudo ficou registrado no centro histórico. Quem visita o local vê várias ruínas derivadas do século XVIII.

No mesmo local, também é possível ver as casas históricas, todas de um ou dois andares. Elas têm, marcadamente, o estilo espanhol e são coloridas, o que traz um charme à cidade. Ainda há o estilo barroco em muitas construções. Tudo isso ajudou Antigua a ser declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, em 1979.

Hoje, a cidade tem um turismo internacional bastante forte. É segura para os visitantes e tem muitos hotéis e restaurantes, inclusive de luxo. Isso faz com que seja o principal destino de quem visita a Guatemala.

Uma característica interessante é o Vulcão Agua. Ele está inativo e pode ser visto de qualquer ponto da cidade. Por isso, torna-se quase que um ponto turístico. Outros locais de visitação obrigatória são:

• Arco de Santa Catarina: fica em uma rua exclusiva para pedestres e é a mais movimentada pelo turismo. Além da beleza da arquitetura, o local chama a atenção por ter vários restaurantes, galerias de arte e lojas;
• Praça Central: também chamada Parque Central ou Plaza Mayor, abrange os principais prédios da cidade. Por exemplo, o Palacio del Ayuntamiento, no qual funciona a prefeitura. Para ter uma ideia, ele foi construído entre 1791 e 1793. Por isso, é um ponto de visitação por si só;
• Palácio dos Capitães Gerais: era a sede da Capitania Geral da Guatemala. Construído em 1549, hoje mantém a fachada original, mas o resto foi reformado;
• Catedral de Santiago: fica na Praça Central e sua construção começou ainda no século XVI. A obra original foi destruída por um terremoto em 1773. Mas teve seu hall reconstruído. Isso levou à Igreja de São José. O restante ficou destruído e pode ser acessado por ter várias paredes em pé;
• Igreja Nossa Senhora das Mercês: é uma das principais da cidade. Uma de suas principais características é a fachada com paredes espessas e totalmente detalhadas. Com isso, foi a única igreja que nunca desmoronou por conta dos terremotos. Ao lado, ainda existem as ruínas do antigo convento, construído no século XVI e que tem uma fonte linda com 17 metros de largura, sendo a maior da América Espanhola;
• Mirante Cerro de La Cruz: é um local que permite ver toda a cidade e o vulcão Agua. É possível ir a pé, já que fica próximo ao centro e a subida é rápida;
• Vulcão Pacaya: é um dos vulcões ativos da Guatemala. Ele se encontra em um parque nacional e fica a 38 km de Antigua. Além disso, é preciso caminhar por 1 hora e meia para chegar ao local certo. O passeio é guiado.

Cidade de Chichicastenango

Já Chichicastenango está a mais de 2 mil metros de altitude e fica rodeada de montanhas. É o local ideal para quem gosta de história e antropologia, porque a cidade deu origem às diferentes nações que surgiram do desmembramento do povo Maia.

Isso faz com que o local tenha uma grande diversidade de artesanatos e tecidos coloridos. Além disso, a gastronomia é focada em produtos locais, especialmente pimenta, milho, cacau e tomates.

Uma boa ideia é visitar Chichicastenango entre 13 e 22 de dezembro. Nesse período, ocorre o festival de santo na Igreja de São Tomás. Por isso, a cidade fica toda enfeitada, tem muita comida de rua, dança e procissões. Sem contar que os xamãs ficam nas escadas do templo de mais de 400 anos de construção queimando incensos e invocando espíritos antigos.

Outra curiosidade é o mercado de rua, que acontece às quintas e domingos. Nesses dias, são vendidas muitas ervas, verduras e frutas, além de artesanatos e outros produtos. Sem contar o próprio traçado da capital até Chichicastenango. Distante 140 km, o trajeto é um verdadeiro zigue-zague pela cordilheira, sendo um trajeto bastante bonito.

Lago Atitlán

É um ponto turístico muito procurado por mochileiros. Fica a cerca de 120 km de Antigua e tem o lago, 3 vulcões e pequenos vilarejos. Vale a pena viajar entre novembro e abril — os meses mais secos.

As principais vilas para se hospedar no Lago Atitlán são:

• Panajachel: é o ponto comercial mais próximo das outras cidades que ficam fora do lago;
• San Pedro la Laguna: é mais agitada, mas tem hospedagens mais econômicas. Uma curiosidade é a presença forte de israelenses. Inclusive, há várias placas informativas em hebraico;
• San Marcos: é a mais sossegada e tranquila. Por lá, muitas pessoas buscam meditar, fazer ioga ou simplesmente relaxar. Além disso, é um lugar com forte ecoturismo;
• Santiago de Atitlán: é o maior vilarejo e tem a cultura Maia bem presente. Lá, você vê a imagem de Maximón, considerado a reencarnação do deus Maia.

De qualquer forma, é possível conseguir quartos por bons preços em qualquer um desses vilarejos.

Lago Petén Itzá

Está localizado no norte da Guatemala e é o terceiro maior lago do país. Bem localizado, é o ponto de referência para ver outros lugares, como Santa Elena, San Bonito, Ilha das Flores e San Miguel.

O Petén Itzá é considerado um dos lagos mais bonitos do país. Isso porque tem águas calmas e transparentes, com várias tonalidades de azul e verde. Também é repleto de natureza e tem um pôr do sol considerado espetacular.

Uma característica é o grande valor arqueológico. Ainda é possível fazer várias atividades aquáticas. Por ali, você consegue visitar:

• Ilha das Flores: é um povoado bonito e caracterizado por várias construções coloniais. A maioria é colorida. A ilha é pequena e pode ser totalmente visitada em poucas horas;
• Zoológico Petencito: é público e tem grande diversidade de animais, plantas, árvores em risco de extinção e até monumentos arqueológicos da cultura Maia. Tem duas lagoas, Monifata e Equexejil;
• Parque Natural Ixpanpajul: permite ver a natureza das alturas. Isso porque tem 6 pontes suspensas que dão vista a todo o parque. Ali, você também vê aves e outros animais. Ainda é possível fazer outras atividades, como passeios a cavalo, ciclismo de montanha, passeios em trator e observação de aves e da fauna noturna;
• Jorge’s Rope Swing: é um trampolim de madeira de 6 metros e tem um balanço de corda para curtir uma aventura. Você pode se balançar e pular na água quantas vezes quiser e passar várias horas aproveitando a natureza;
• Islota Santa Barbara: está localizada no meio do lago. O passeio vale a pena, porque tem um museu arqueológico Maia;
• Biótopo Cerro Cahui: conta com cerca de 28 espécies de mamíferos e vários tipos de aves. É o habitat do peru ocelado;
• Museu Santa Bárbara: tem aproximadamente 5.700 peças Maias dos períodos Pré-Clássico, Clássico e Clássico Tardio. Está na Ilha de Santa Bárbara e só pode ser alcançado por lancha ou caiaque;
• Praia Kukulkan: é um balneário situado ao sul de San José. É um lugar de descanso nos dias de verão.

Sítios arqueológicos de Iximché, Quiriguá e Complexo de Tikal

A Guatemala tem várias ruínas Maias. Esses três sítios arqueológicos são os principais do país. Entenda o que caracteriza cada um deles:

• Iximché: está localizado no município de Tecpán, no departamento de Chimaltenango. Mais especificamente, as ruínas estão na encosta do monte Ratzumut. Era uma capital defensiva devido à sua localização e complexidade. Por isso, era considerado um “estado ideal”. Seu centro cerimonial tem quatro praças amplas e duas pequenas ao fundo. Além disso, várias estruturas foram utilizadas para rituais pela civilização Maia;
• Quiriguá: é um dos lugares com os principais vestígios da civilização Maia. Está localizado no Leste da Guatemala, mais precisamente na Província de Izabel, próximo à fronteira com Honduras. É tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Conserva 34 hectares da antiga cidade, que era a capital de um estado autônomo na época. Ainda tem 17 monumentos milenares e várias peças esculpidas em relevo. A Grande Praça também está conservada e é o maior espaço público do território Maia. Ainda há vários terraços, pirâmides, escadarias e vegetação tropical;
• Complexo de Tikal: é o principal destino turístico arqueológico do país. Isso porque Tikal era uma das maiores cidades Maias. O apogeu ocorreu entre os anos 200 e 600. A cidade era influente e tinha uma população de até 150 mil habitantes. A cidade começou a ruir no século IX e foi abandonada no século XI. Quando os espanhóis chegaram, a cidade estava abandonada na floresta. Ainda tem o parque nacional. Com uma grande floresta tropical, tem ruínas e muitos animais nativos, como quatis, pássaros e onças. É possível fazer trilhas na mata, guiadas ou não.

Confira 17 curiosidades sobre a Guatemala

Por ser um país com diversas influências culturais, especialmente Maias e hispânicas, a Guatemala é cheia de curiosidades. Especialmente relacionadas com seus costumes, tradições e gastronomia.

Veja as principais curiosidades do país!

1. No país, são falados 21 idiomas indígenas

O idioma oficial da Guatemala é o espanhol e também é comum ouvir o inglês, por ser uma língua considerada universal. Entretanto, o país conta com 21 idiomas indígenas, herdados das comunidades Maias, além dos dialetos Garifuna e Xinca.

2. Existem mais de 30 vulcões na Guatemala

A Guatemala é repleta de vulcões. Ao todo, são mais de 30 e são atrações muito procuradas pelos turistas. No entanto, apenas 3 estão ativos. O país conta com os maiores vulcões da América Central. Eles são chamados Tacaná e Tajumulco, e ultrapassam 4 mil metros de altitude.

3. É um país com grande biodiversidade

A natureza tropical da Guatemala é uma das mais diversificadas, com grande biodiversidade e variedade de recursos naturais. São muitas espécies de plantas e animais, como o pássaro Quetzal, considerado um símbolo nacional.

4. A gastronomia é marcante

A culinária local é uma das mais complexas e saborosas da América Central, reconhecida por ser uma das mais deliciosas e variadas. São diversos pratos típicos e especiarias que retratam muito dos costumes locais, como:

• fiambre: é tradicional em novembro e preparado com carnes frias, embutidos e legumes em conserva. É muito consumido no Dia de Todos os Santos e Dia dos Mortos, sendo disposto como uma salada;
• elote loco: é o “milho louco” e bastante tradicional. As espigas são grelhadas e cobertas com ketchup, maionese e queijo;
• frijoles volteados: é a versão guatemalteca do feijão preto frito. Os grãos são esmagados em uma pasta grossa. Costuma ser servido no café da manhã com tortilhas, pão ou tostadas;
• carne fria: é uma versão do bolo de carne, mas cozida em gaze para ficar com menos gordura. No meio, tem um ovo cozido. O prato costuma ser consumido com pão;
• Kak’ik ou Kac-Iq: é uma tradicional sopa Maia feita com peru, tomate, pimenta, cravo, hortelã, canela, pimenta-jamaica e coentro. É uma herança cultural do grupo étnico Q’eqchi e ainda é preparado da mesma forma que séculos atrás;
• Hilachas: é composto por uma carne que se desmancha com facilidade e é cozida com molho de tomate picante. Ainda contém batatas, cenoura e/ou abobrinha. Pode ser servida com tortilha de milho ou arroz.

5. Rabinal Achí

O Rabinal Achí, também conhecido como dança Tun, é uma tradição que representa o único balé pré-hispânico das Américas. A dança é uma celebração internacional em que o participante se veste com roupas típicas e máscaras, passando por diversos rituais.

6. A Guatemala é considerada o coração da civilização Maia

Os Maias ocuparam vários territórios e boa parte estava na Guatemala. Inclusive, um dos destaques é Tikal. Esse foi o grupo indígena mais importante da América Central e era bastante avançado. Seus conhecimentos eram voltados para:

• astronomia;
• matemática;
• medicina;
• arquitetura.

Eles ainda desenvolveram uma escrita própria a partir de hieróglifos. Os Maias foram tão importantes que influenciam na religião, no idioma, no artesanato e no vestuário.

7. O país fornece boa parte do café vendido na Starbucks

A famosa rede de café Starbucks compra boa parte dos seus produtos de produtores de Antigua. Por isso, é provável que você já tenha tomado a bebida guatemalteca, mesmo sem saber. Afinal, os grãos são distribuídos para todas as lojas do mundo.

Outra curiosidade é que o café instantâneo foi inventado na Guatemala, em 1906. O químico inglês George Washington morava no país e fundou a marca “Red E Coffee”.

8. Você pode encontrar praias com areia preta

O sul da Guatemala faz parte da Costa do Caribe e tem praias com areia branca. No entanto, aquelas viradas para o Oceano Pacífico têm areias pretas. Uma das mais famosas é a reserva de Monterrico, que tem um belo cenário devido ao contraste com a água cristalina. O motivo da areia ser preta são as cinzas vulcânicas.

9. Existem várias formas de chamar o gentílico da Guatemala

Quem nasce na Guatemala pode ser chamado de várias formas. Eles são guatemaleses, guatemalenses ou guatemaltecos. Tanto faz. De qualquer forma, cerca de 40% dos habitantes são descendentes dos Maias — e os moradores do interior continuam falando idiomas originários dessa civilização.

10. O lago Atitlán é o mais profundo da América Central

Localizado na Sierra Madre, o Atitlán é um roteiro indispensável justamente por seu título. Tem uma profundidade de 340 metros. Além disso, um detalhe interessante é que esse lago tem um forte vento característico que ocorre ao meio-dia. Ele é chamado Xocomil.

11. A Guatemala é um dos principais países produtores da pedra jade

O país produz a melhor e mais cara variante da pedra jade, chamada jadeíta. É uma rocha ornamental mais densa e dura, mas também muito mais rara e difícil de obter. Tanto é que é encontrada somente em 4 nações: Rússia, Myanmar, Japão e Guatemala.

A jadeíta é usada na composição de joias. Na cultura Maia, a jade era considerada símbolo de poder, riqueza e status. Também representava a vida, já que era como um passaporte para o outro mundo.

12. O hino do país foi escrito por um cubano

José Joaquín Palma fez a letra do hino da Guatemala após uma chamada pública para essa finalidade. Isso aconteceu em 1887 e, 10 anos depois, houve a proclamação oficial da letra. A melodia é de Rafael Álvarez Ovalle. No entanto, o fato do autor ser cubano fez com que a composição fosse assinada como “anônima” até 1910, quando Palma confessou que foi o responsável.

13. A moeda é uma homenagem a um pássaro

Os Maias utilizavam as penas de quetzal — um pássaro nacional — como moeda. Assim, o nome da moeda oficial atual é quetzal, referindo-se a essa ave. Além disso, o nome do país significa “terra das árvores”, segundo a antiga cultura tolteca. Por isso, a designação é Guatemala.

14. Você pode ver e até fotografar a lava de um vulcão

O vulcão Pacaya é um dos atualmente ativos da Guatemala. Ele fica em um parque nacional e muitos visitantes vão ao local todos os dias para ver e fotografar a lava que corre nos morros. Isso porque a atividade vulcânica é frequente e produz erupções grandes.

15. A bandeira guatemalteca representa a paz

A bandeira do país tem 3 faixas de cores: duas azuis e uma branca no meio. As duas primeiras representam a paz entre os oceanos Atlântico e Pacífico. No centro, ainda há o quetzal e a referência ao 15 de setembro, dia da independência.

16. O criador do Duolingo e do captcha é guatemalteco

O aplicativo de idiomas Duolingo foi criado por Luis von Ahn, guatemalteco empreendedor e professor. Ele também fundou o reCAPTCHA, uma companhia vendida para o Google em 2009. Ou seja, ele criou o captcha, o validador que confirma que você não é um robô.

17. A Guatemala inspirou Antoine de Saint-Exupéry

O avião do autor de O Pequeno Príncipe caiu no país em 1938. Saint-Exupéry ficou se recuperando no Lago Atitlán e lá ele teria visto o Cerro de Oro, ou Colina de Ouro. Isso teria inspirado o autor a desenhar o elefante dentro da jiboia, como se estivesse sendo consumido.

Além disso, a árvore do livro, os baobás, são similares à ceiba, a árvore nacional da Guatemala. Os Maias faziam ritos sob a copa, que chega a 50 metros de altura.

Influências culturais e econômicas na Guatemala

Quando os espanhóis chegaram na Guatemala por volta de 1523 e colonizaram até 1821, se depararam com a civilização Maia, altamente sofisticada e engenhosa, construindo pirâmides e obras que são visíveis até os dias de hoje.

As influências culturais da colonização espanhola e da civilização Maia permanecem na cultura da Guatemala desde então. Elas estão retratadas nas tradições, nos costumes, na gastronomia e nas religiões.

A capital econômica, política e cultural do país é a Cidade da Guatemala, maior cidade da América Central. Os serviços são uma das principais atividades econômicas do país, embora a agricultura também tenha destaque com a produção de café, milho, grãos, tabaco, gergelim, banana, cardamomo e manga.

Conhecer a Guatemala é uma grande vivência e a oportunidade ideal para apreciar todo o legado e influências culturais. O país é surpreendente, misturando tradições Maias e espanholas em meio a uma arquitetura única e natureza exuberante.

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Como você percebeu, as curiosidades sobre a Guatemala tornam o país ainda mais interessante e despertam cada vez mais a atenção dos turistas. Portanto, é um destino que vale a pena conhecer e viver experiências memoráveis.

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Resumindo