Semana de fortes emoções no Brasil e no mundo:
- • Notícias sobre o ataque à Síria ecoam pelos canais de comunicação.
- • No Brasil, a intervenção na gestão da Petrobras gerou profunda desconfiança no mercado.
- • Por fim, a Zona do Euro segue na busca por uma alternativa para crescer e o Reino Unido apresenta bons resultados de suas ações contra Covid-19.
Acompanhe a seguir os desdobramentos desses e outros acontecimentos sobre as principais moedas globais.
Perspectivas
Em suma, esta semana que passou acelerou o movimento de enfraquecimento do Real frente às principais moedas visto nas últimas semanas. A depreciação do Real só não foi maior, pois o Dólar também perdeu valor (haja vista a relação Dólar-libra).
Complementarmente, o calendário de indicadores econômicos da próxima semana está mais carregado. Do exterior, destacamos os dados PMI referentes a fevereiro, tanto da China (ainda no domingo), quanto dos EUA e Reino Unido.
Além disso, não podemos esquecer do IPC da Zona do Euro e da taxa de desemprego nos EUA, o famoso payroll. No Brasil, é importante frisar, também teremos dados super relevantes.
Na segunda-feira (1/3), teremos o resultado da balança comercial referente ao mês de fevereiro. Na quarta-feira (3/3), conheceremos o tão esperado resultado do PIB do quarto trimestre de 2020. E para fechar a semana, na sexta-feira (5), o desempenho da produção industrial em janeiro de 2021.
Isso posto, para a próxima semana, não devemos ter surpresas – exceto por qualquer novidade vinda do campo político. As cotações das moedas devem se manter estáveis no atual patamar ou até registrar uma leve valorização.
Seguimos de olho.