Dados sobre inflação e varejo moldaram as expectativas de analistas e economistas sobre os próximos passos da atividade econômica no Brasil, além, é claro, de deixar sinais sobre os próximos passos da política monetária. De modo similar, a inflação dos EUA nos deu indícios sobre os juros por lá e, na Europa, os decisores seguem atentos aos dados.
Acompanhe a seguir os desdobramentos desses e outros acontecimentos sobre as principais moedas globais.
Em linha com a leitura da semana anterior, o mundo continua olhando para os EUA e tentando assimilar o impacto dessa potencial enxurrada de dólares no mundo. O movimento não é novo, afinal, desde 2008, com a crise do subprime, que as economias mais desenvolvidas têm adotado políticas monetárias expansionistas.
A economia estadunidense está ainda mais em foco após os resultados divulgados na Europa, mas também com as crescentes expectativas sobre a decisão de política monetária que o Federal Reserve (FED) deve adotar na próxima reunião.
Com essas expectativas, a cotação do dólar deve ser manter estável na próxima semana, com variações pontuais em função dos resultados das decisões de política monetária.
Seguimos de olho.
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