Visão Geral
As projeções econômicas já apontam para quedas bruscas em 2020 – o resultado do PIB chinês confirma essa tendência.
Brasil troca ministro da saúde em meio a pandemia e gera incertezas. Zona do Euro e Reino Unido permanecem com dificuldades.
Acompanhe os desdobramentos desses acontecimentos sobre as principais moedas globais.
Perspectivas
As condições econômicas estão cada vez mais claras.
Sabe-se muito pouco ainda da extensão exata desta recessão, mas já temos clareza de que a recessão é inevitável e, não mais bate na porta, mas já adentrou nossas casas.
As nações já se posicionaram com políticas macroeconômicas fiscais e monetárias, além de políticas de saúde e sanitárias para combater ao vírus.
O que segue no radar de investidores no curto prazo é como os líderes estão gerenciando a crise.
A precificação dos ativos financeiros acompanham, no curto prazo, portanto, as ações dos governos em duas frentes:
1) os esforços para manter o achatamento da curva de casos versus a manutenção do emprego e renda;
2) as iniciativas para busca de um medicamento.
Como temos destacado, no meio de todo esse cenário, o Real tem se mantido significativamente depreciado em relação às demais moedas.
Após algum alívio entre os dias 6 e 10 de abril, vimos uma nova depreciação do Real frente ao Dólar, a Libra e ao Euro.
Nesta conjuntura, continuamos enxergando que, com a pandemia e a quarentena em jogo, a moeda brasileira permanecerá depreciada e flutuando com os anúncios que possam divergir das melhores práticas adotadas ao redor do mundo e às disputas políticas.
Seguimos de olho.