O dólar passou por uma semana de forte apreciação influenciado majoritariamente pelas preocupações de investidores com a economia estadunidense, mas principalmente com o avanço da COVID-19. No Brasil, os posicionamentos do executivo federal enfraqueceram fortemente o Real. Acompanhe a seguir os desdobramentos desses e outros acontecimentos sobre as principais moedas globais.
Em linha com a semana anterior, a valorização da moeda brasileira foi representativa. O Real oscilou bastante, contudo, manteve sua tendência de apreciação. Diferentemente das semanas anteriores, o movimento foi ancorado por uma piora nas expectativas com a economia estadunidense no curto prazo.
Em termos de indicadores econômicos, na semana seguinte conheceremos os resultados da nota de política fiscal do Banco Central, com dados das contas públicas do governo consolidado, conheceremos dados de mercado de trabalho pelo Caged e pela Pnad Contínua, além de fechar a semana com dados de produção industrial.
Por outro lado, as maiores atenções vem do exterior com dados do PIB do 2º trimestre do Reino Unido e dos EUA, a taxa de desemprego da Alemanha e dos EUA (o famoso payroll), além da inflação da Zona do Euro. O câmbio deverá se pautar pelos eventos políticos e/ou geopolíticos, com impacto pontual dos dados estadunidenses.
Seguimos de olho.
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