Há grandes preocupações com as contas públicas brasileiras. Também há grande disputa de poder em torno do orçamento estadunidense. Falta consenso sobre qual caminho adotar na política monetária europeia e, no Reino Unido, os novos casos de COVID-19 preocupam e comprometem as perspectivas econômicas. Acompanhe a seguir os desdobramentos desses e outros acontecimentos sobre as principais moedas globais.
A moeda brasileira seguiu o movimento de apreciação visto há algumas semanas, apesar da grande depreciação vista desde o início do ano. Além disso, o Real oscilou bastante, movimento que deve ser mantido.
Em termos de indicadores econômicos brasileiros, na semana seguinte conheceremos os resultados do setor de serviços referente ao mês de agosto que não foram divulgados na semana anterior, além de o IBC-Br também de agosto, proxy do PIB divulgado pelo Banco Central do Brasil.
Por outro lado, a semana que se inicia terá mais dados relevantes do exterior, dentre eles estamos de olho nos índices de preços ao consumidor dos Estados Unidos, da China e da União Europeia. De todo modo, seguem determinantes do movimento cambial os eventos políticos e/ou geopolíticos, particularmente pela corrida eleitoral estadunidense.
Seguimos de olho.