As eleições estadunidenses estão gerando altas expectativas sobre o mercado. Há muitas dúvidas sobre as reais chances, haja vista o resultado das eleições de 2016. Complementarmente, a segunda onda do COVID-19 na Europa já é oficial. As principais nações já começam a decretar quarentena. Acompanhe a seguir os desdobramentos desses e outros acontecimentos sobre as principais moedas globais.
A moeda brasileira registrou forte depreciação nesta semana, acompanhando o movimento internacional em torno da segunda onda de casos do COVID-19. Joga também “contra” o Real, a alta volatilidade do dólar dadas as instabilidades políticas e econômicas, movimento este que deve permanecer.
Em termos de indicadores econômicos brasileiros, na semana seguinte conheceremos a ata da última reunião de política monetária do Copom, os dados da produção industrial brasileira e o IPCa, que deve apontar novas pressões inflacionárias.
Complementarmente, a semana que se inicia terá mais dados relevantes do exterior, dentre eles, destaque especial para a taxa-alvo de juros do Federal Reserve e, no final da semana, o resultado do payroll com a taxa de desemprego dos EUA. A semana promete alta volatilidade.
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