O dólar comercial fechou a quarta-feira (20) com variação de 0,1%, valendo R$4,8811, após ter começado o dia cotado a R$4,8740 O Euro fechou o pregão em estabilidade, a R$5,2035, após ter iniciado o dia em R$5,2054.
O dólar iniciou esta quinta-feira (21) cotado a R$4,8811 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,1867. Acompanhe nossa análise diária.
08h00 – Reino Unido – Decisão de política monetária
08h00 – Turquia – Decisão de política monetária
09h30 – EUA – Novos pedidos de seguro-desemprego (semanal)
09h30 – EUA – Índice de atividade do Fed Filadélfia (set)
11h00 – EUA – Conference Board: Indicadores antecedentes (ago)
11h00 – Zona do Euro – Confiança do Consumidor (set) – preliminar
Sem indicadores relevantes para o dia
Apesar do corte na taxa Selic e da “promessa” de que o Fed poderá operar mais um aumento residual na taxa básica de juros norte-americana, a moeda brasileira pode ser favorecida ao longo dos próximos dias.
Isso porque, apesar de a taxa brasileira estar apontando para baixo neste momento e a taxa norte-americana potencialmente para cima, o que, em teoria, desfavoreceria as divisas não conversíveis como o Real, a recente decisão do Bank of England de manter a taxa de juros do Reino Unido inalterada sugere que o ciclo de aperto monetário global pode estar de fato muito perto do fim.
O ponto de atenção fica com a Turquia, que decidiu na manhã desta quinta-feira (21) aumentar a sua taxa básica de juros de 25% para 30% para tentar conter a forte escalada de preços no país.
A tendência do dia é de valorização da moeda brasileira.
O Bank of England decide seguir os passos do Fed depois de dados relativamente animadores de inflação.
A autoridade monetária do Reino Unido decidiu na manhã desta quinta-feira (21), manter a taxa básica de juros inalterada em 5,25%, contrariando a maior parte do mercado, que previa mais um aumento residual de 0,25%.
A decisão foi tomada depois que os dados de inflação relativos ao mês de agosto foram conhecidos, no começo desta semana. Segundo o órgão oficial de estatísticas local, a variação mensal foi de 0,3%, bem abaixo dos 0,7% esperados pelo mercado.
Os dados de agosto sucedem uma deflação de 0,4% registrada no mês de julho e sugerem, embora de forma muito prematura, alguma acomodação dos preços na ilha.
Com os dados de agosto, a variação acumulada em 12 meses cedeu de 6,8% para 6,7%, patamar ainda muito superior à meta de inflação do BoE, que atualmente está em 2,0%
O caso do Reino Unido é similar ao norte-americano. Apesar das recentes decisões do Federal Reserve e do BoE em manter as suas taxas de juros inalteradas em 5,50% e 5,25% respectivamente, é cedo para dizer que esse é o fim definitivo do ciclo de aperto monetário.
Os impactos sobre o câmbio devem ser moderados, a despeito da relativa surpresa no Reino Unido. Isso porque parte do mercado já esperava pela manutenção da taxa de juros, nós inclusive sugerimos tal movimento depois que os dados de inflação foram publicados.
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