O dólar comercial fechou a quarta-feira (29) com variação de -0,7%, valendo R$5,1361, após ter começado o dia cotado a R$5,1702. O Euro fechou o pregão com variação de -0,6%, a R$5,5696, após ter iniciado o dia em R$5,6056.
O dólar iniciou esta quinta-feira (30) cotado a R$5,1361, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,5685. Acompanhe nossa análise diária.
06h00 – Zona do Euro – Índice de confiança da economia (mar)
09h00 – Alemanha – Índice de preços ao consumidor (P) (mar)
09h30 – EUA – PIB (4º tri)
09h30 – EUA – Novos pedidos de auxílio desemprego (semanal)
22h30- China – PIM Composto (mar)
08h00 – BCB: Relatório Trimestral de Inflação (1º tri)
08h00 – FGV: IGP-M (mar)
08h00 – FGV: Sondagem de serviços (mar)
08h00 – FGV: Sondagem do comércio (mar)
09h00 – Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física (jan)
09h00 – Conab: 3º monitoramento agrícola (mar)
11h00 – Apresentação do novo arcabouço fiscal pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad
14h30 – Tesouro Nacional: Resultado Primário da União (fev)
Os números da economia norte-americana continuam apontando para uma economia sobreaquecida. Apesar da terceira, e última leitura, do PIB do 4º trimestre de 2022 indicar um crescimento ligeiramente menor que a segunda prévia, de 2,6%, os dados do mercado de trabalho mostram força adicional.
Por outro lado, os números de novos pedidos de seguro-desemprego ficaram ligeiramente acima das projeções, coisa rara de acontecer nas últimas semanas, mas ainda assim encontram-se abaixo da linha de 200 mil solicitações na semana.
Os números norte-americanos devem ser ofuscados pelo anúncio do novo arcabouço fiscal no Brasil. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve anunciar ainda nesta quinta (30) mais detalhes sobre a nova âncora fiscal do país.
A tendência do dia é de valorização da moeda brasileira refletindo uma eventual recepção otimista do documento por parte dos membros do Congresso Nacional.
Dados preliminares de inflação de alguns membros da Zona do Euro mostram que, a despeito da redução dos preços na análise interanual, na margem, os preços continuam fortes. Na Alemanha, por exemplo, os preços aos consumidores aumentaram 0,8% neste mês em comparação com o mesmo 0,8% registrado no mês passado.
Indicadores da Espanha e Bélgica mostram o mesmo movimento visto na Alemanha. Isto posto, permanece a leitura de que o Banco Central Europeu terá uma longa caminhada para o controle da inflação.
A tendência do dia é de valorização da moeda brasileira.
Seguimos de olho.
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