O dólar comercial fechou a quinta-feira (25) com variação de -0,1%, valendo R$5,6496, após ter começado o dia cotado a R$5,6554. O Euro fechou o pregão com variação de -0,04%, valendo R$6,1278 após ter iniciado o dia em R$6,1302.
O dólar iniciou esta sexta-feira (26) cotado a R$5,6496 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,1274.
Acompanhe nossa análise diária.
09h30 EUA – Gastos pessoais (jun)
09h30 EUA – Rendimento pessoal (jun)
09h30 EUA – BEA: Deflator do PCE (jun)
11h00 EUA – Índice de confiança da Universidade de Michigan (jul) – final
08h00 – Brasil FGV – INCC-M (jul)
08h00 – Brasil FGV – Sondagem da construção (jul)
08h30 – Brasil BCB – Nota à imprensa – Política monetária e operações de crédito (jun)
Durante o dia – Brasil Tesouro: Resultado primário do Governo Central (jun)
Nesta sexta-feira (26), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgará o Índice Nacional de Custos da Construção – M (INCC-M) de julho, além da Sondagem da Construção, que trará insights sobre o desempenho e a confiança no setor da construção civil.
Já o Banco Central do Brasil (BCB) também publicará a Nota à Imprensa sobre Política Monetária e Operações de Crédito referente ao mês de junho, oferecendo um panorama das condições monetárias e de crédito no país.
Além disso, durante o dia, o Tesouro Nacional divulgará o Resultado Primário do Governo Central de junho, importante para avaliar a saúde fiscal do governo.
Nos Estados Unidos, o foco estará nos dados de gastos pessoais e rendimento pessoal de junho, ambos cruciais para entender o comportamento dos consumidores americanos.
O Bureau of Economic Analysis (BEA) também divulgará o Deflator do PCE (índice de preços de despesas de consumo pessoal) de junho, um indicador chave de inflação utilizado pelo Federal Reserve. Ademais, o Índice de Confiança da Universidade de Michigan de julho, na sua versão final, fornecerá uma visão sobre a confiança dos consumidores na economia americana.
A expectativa é de valorização do real em relação ao dólar.
Nesta sexta-feira (26), as bolsas europeias abriram mistas, com destaque negativo para a bolsa da Espanha, que iniciou o dia no vermelho. No cenário macroeconômico, a Zona do Euro apresentou dados importantes.
Na Espanha, a taxa de desemprego caiu de 12,3% no primeiro trimestre para 11,3% no segundo trimestre, refletindo uma melhora no mercado de trabalho. Já na França, a confiança do consumidor subiu de 90 pontos em junho para 91 pontos em julho, indicando uma leve melhora no sentimento dos consumidores franceses.
Os investidores europeus estão atentos aos dados econômicos dos Estados Unidos. Após as recentes divulgações que mostraram um PIB acima do esperado e um mercado de trabalho robusto, os mercados globais estão revisando suas expectativas em relação à economia americana. As divulgações de hoje, incluindo os gastos pessoais de junho e o deflator do PCE (índice de preços de despesas de consumo pessoal) do mesmo mês, são cruciais para ajustar as projeções.
Com o cenário global em foco, há uma expectativa de valorização do real frente ao euro, à medida que os mercados aguardam as novas informações econômicas e suas implicações.
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