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Saiba como diversificar a sua carteira e aumentar seus investimentos

Ter uma carteira diversificada é o segredo de muitos investidores de sucesso. Quem usa essa estratégia consegue blindar o patrimônio em tempos de crise econômica e aumentar a rentabilidade dos seus ativos. Embora seja importante, poucos investidores sabem como diversificar a sua carteira de ações. 

Mas para fazer isso, é necessário analisar os seus objetivos e tipos de investimentos disponíveis no mercado. Acompanhe nosso artigo e saiba mais sobre a importância de ter uma carteira diversificada e dicas de como montar a sua. 

Por que diversificar a sua carteira?

Diversificar sua carteira é uma estratégia para blindar os seus investimentos. Quando você aplica seu dinheiro em ativos diferentes, consegue reduzir as perdas durante uma crise econômica, desvalorização da moeda ou das ações. 

Outra boa razão para diversificar a carteira é, sem dúvida, a rentabilidade. Com ações e ativos de diferentes companhias, é possível obter margens maiores e com resultados em curto e longo prazo. Assim, você garante rendimentos regularmente e aumenta o seu patrimônio. 

Influências da variação cambial

A influência da variação cambial é um ponto que deve ser analisado por quem pretende diversificar sua carteira com ativos do exterior. Em geral, essa estratégia é considerada segura porque o investidor consegue proteger seu patrimônio da instabilidade econômica brasileira. 

É normal que a bolsa de ações brasileira seja afetada pela alta do dólar. Nesse momento, os investidores com ativos no exterior perdem pouco com a desvalorização do real e de ações brasileiras, pois seu patrimônio está investido em outro país. 

Na prática, quando há valorização do dólar em relação ao Real, muitos investidores com ativo no exterior conseguem aumentar a sua rentabilidade. 

Entenda o seu perfil de investidor antes de diversificar a sua carteira

Dicas de como montar uma carteira diversificada

Criar uma carteira diversificada é sinônimo de investimentos mais seguros e rentáveis. Mas para usar essa estratégia, é preciso considerar alguns pontos importantes, desde o perfil até o quanto você quer investir. Acompanhe a seguir nossas dicas. 

Identifique o seu perfil de investidor

Antes de diversificar a sua carteira, comece identificando o seu estilo de investidor. Em geral, existem 5 tipos de perfis e cada um tem necessidades e objetivos diferentes, tais como: 

  • • Conservador: não costuma investir em aplicações de riscos. Portanto, sua carteira é composta por investimentos de renda fixa e com baixa rentabilidade.
  • • Moderado: tem baixa tolerância a investimentos de alto risco. Geralmente, está no estágio de acumulação do patrimônio e preza por ativos com rendimentos de médio ou longo prazo.
  • • Balanceado: embora tenha baixa tolerância ao risco, consegue investir em renda fixa com segurança. Além disso, suporta melhor as oscilações no médio prazo.
  • • Crescimento: o investidor está no estágio de rentabilização, por isso assume riscos para obter maior rentabilidade.
  • • Sofisticado: perfil de investidor mais ousado. Tem uma carteira com ativos de alto risco e costuma fazer operações no day trade

Analise o prazo das aplicações 

O prazo das aplicações é outro ponto importante na hora de diversificar a sua carteira. Afinal, quanto maior for o prazo de liquidez, maior será a rentabilidade. Os especialistas indicam que o ideal é ter títulos no curto, médio e longo prazo. 

As aplicações de curto prazo são aquelas com menos de 1 ano, como CDI, Tesouro Direto e CDB. Geralmente, são fundos com liquidez diária e podem ser retirados em qualquer emergência. Os fundos de médio prazo tem períodos de resgates entre 2 a 5 anos e apresentam rentabilidades atrativas.

Por outro lado, os investimentos de longo prazo tem regaste superior a 5 anos e rentabilidade alta. São ideais para investidores que podem aplicar pouco dinheiro no início. 

Defina o quanto você vai investir em renda fixa e variável 

Ainda, para diversificar sua carteira é necessário investir tanto em ativos de renda fixa, quanto variável. Em geral, os de renda fixa são considerados os mais seguros, pois os riscos de perder dinheiro são baixos. Alguns exemplos desse tipo de investimento são o CDB, Tesouro Direto e LCI. 

Já os investimentos em renda variável como ações, ETFs e FIIs, são mais arriscados porque os rendimentos variam de acordo com o comportamento do mercado. Contudo, podem ter uma rentabilidade mais alta, se comparado com os de renda fixa. 

Investidores com perfil moderado costumam aplicar 90% dos seus recursos em ativos de renda fixa e 10% em variável. Contudo, os mais arrojados diversificam a carteira no sentido inverso, ou seja, aplicando uma grande porcentagens em ativos variáveis. Mas é claro, tudo irá depender do seu perfil de investidor, objetivos e vida financeira. 


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