Economia e mercado

Dívida pública dos Estados Unidos ultrapassou US$30 trilhões

Visão Geral

O dólar comercial fechou a terça-feira (01) com variação de -0,6%, valendo R$5,2742, após ter começado o dia cotado a R$5,3066. O Euro fechou o pregão com variação de -0,2%, a R$5,9457, após ter iniciado o dia em R$5,9604.

A moeda americana iniciou esta quarta-feira (02) cotada a R$5,2742, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,9441.

Agenda de hoje 

Exterior

07h00 – Zona do Euro – Índice de preços ao consumidor (jan)

10h15 – EUA – Pesquisa ADP de criação de postos de trabalho (jan)

Brasil

05h00 – Índice de preços ao consumidor FIPE (jan)

09h00 – Pesquisa industrial mensal (dez)

14h30 – Fluxo cambial (semanal)

18h30 – Decisão de política monetária 

Perspectiva para o dia

Real x Dólar: o IBGE informou há pouco que a produção industrial avançou 2,9% no mês de dezembro, interrompendo uma sequência de seis quedas consecutivas. Em 2021 a atividade industrial brasileira caiu 5% em relação ao ano de 2020.

Nos Estados Unidos, o Departamento do Tesouro informou que a dívida pública norte-americana ultrapassou os US$30 trilhões pela primeira vez na história.  Isso é nada menos que 36% do PIB global de 2020 e cerca de 146% do PIB dos próprios Estados Unidos.O incremento da dívida em cerca de dois anos de pandemia foi de US$7 trilhões.

A pesquisa ADP de geração de novos postos de trabalho indicou retração no mercado de trabalho norte-americano em janeiro. A pesquisa, que serve como uma prévia do principal indicador do mercado de trabalho dos Estados Unidos, registrou a perda de 301 mil postos de trabalho no primeiro mês do ano.

Apesar da ADP, a tendência diária continua sendo de valorização da moeda brasileira, estendendo os ganhos vistos desde a segunda semana de janeiro.

Real x Euro: a Eurostat informou nesta quarta-feira (02) que a taxa de inflação na Zona do Euro foi de +0,3% no mês de janeiro. Com o resultado mensal, a inflação acumulada em 12 meses alcançou 5,1%, maior patamar de toda a série histórica disponível.

A inflação de janeiro lança mais pressão sobre o Banco Central Europeu, que deve informar, em breve, sobre uma eventual mudança na postura da política monetária.

A tendência diária é de valorização do real sobre o euro.

Seguimos de olho.

André Galhardo

Economista-chefe da Análise Econômica, professor e coordenador universitário nos cursos de Ciências Econômicas. Mestre em Economia Política pela PUC-SP, possui ampla experiência em análise de conjuntura econômica nacional e internacional, e é autor do livro “O Salto do Sapo: a difícil corrida brasileira rumo ao desenvolvimento econômico.”

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