O dólar comercial fechou a quarta-feira (05) em queda de -1,5%, a R$ 5,3540, após ter começado o dia cotado a R$ 5,4450. O Euro fechou o pregão a R$ 6,4291, e apresentou variação de -1,7% após ter iniciado o dia em R$ 6,5416.
A moeda americana iniciou esta quinta-feira (06) cotada a R$ 5,3544 e o Euro abriu o dia cotado a R$ 6,4285.
No exterior, será conhecido o PMI composto do Reino Unido relativo a abril, a decisão de política monetária, também do Reino Unido, as encomendas à indústria alemã no mês de março, os dados de vendas do comércio varejista da Zona do Euro relativos ao mês de março e o volume de novos pedidos de seguro-desemprego semanal nos Estados Unidos.
Não teremos indicadores econômicos importantes na agenda nacional.
Segundo o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, o número de novos pedidos de seguro-desemprego semanal ficaram em 498 mil na última semana, trata-se do menor nível desde março do ano passado, antes do agravamento da pandemia no país.
Além disso, a possibilidade de quebra de patentes das vacinas contra o coronavírus pode significar uma intensificação de vacinação ao redor do mundo, o que colaboraria, potencialmente, com a retomada da atividade econômica. A tendência diária é de valorização do real.
Os dados das encomendas à indústria alemã e das vendas do comércio varejista na Zona do Euro (ambos relativos ao mês de março) vieram muito melhores que o esperado pelo consenso de mercado. Ambos indicadores pesam positivamente sobre o clima de incerteza ao qual estão submetidos os investidores. A tendência diária é de valorização da moeda brasileira.
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