O dólar comercial fechou a quarta-feira (03), a R$ 5,6193, após ter começado o dia cotado a R$ 5,6872, uma variação intradiária de -1,2%. O Euro fechou o pregão a R$ 6,7780, e apresentou variação de -1,25% após ter iniciado o dia em R$ 6,8636.
A moeda americana iniciou esta quinta-feira (04) cotada a R$ 5,5696 e o Euro abriu o dia cotado a R$ 6,7699.
A agenda internacional contará com dados do mercado de trabalho e da venda do comércio varejista da Zona do Euro ambos relativos ao mês de janeiro, além dos dados europeus, teremos o volume de novos pedidos de seguro-desemprego semanal nos Estados Unidos e o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.
Na agenda doméstica teremos apenas a divulgação dos dados da Anfavea sobre produção e vendas de veículos relativos ao mês de fevereiro.
Com a agenda de indicadores econômicos relativamente fraca nesta quinta-feira, a moeda brasileira pode ganhar força em relação ao dólar por motivos de correção e de novas interferências do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio.
Porém, a despeito dessas possibilidades, a tendência diária é de desvalorização da moeda brasileira.
Apesar das medidas de distanciamento social, a taxa de desemprego da Zona do Euro permaneceu estável no mês de janeiro, em 8,1%, ligeiramente melhor que as projeções que apontavam a possibilidade de a taxa subir até 8,3% no primeiro mês do ano.
Já os dados sobre o comércio varejista decepcionaram grandemente após apontarem recuo de 5,9% no mês de janeiro e de 6,4% na comparação interanual.
A tendência diária é de desvalorização da moeda brasileira.
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