O dólar comercial fechou a terça-feira (04) com variação de 0,8%, valendo R$4,8368, após ter começado o dia cotado a R$4,8005. O Euro fechou o pregão com variação de 0,4%, a R$5,2627, após ter iniciado o dia em R$5,2393.
O dólar iniciou esta quarta-feira (05) cotado a R$4,8368 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,2620. Acompanhe nossa análise diária.
04h55 – Alemanha – Índice PMI composto (jun) – final
05h00 – Zona do Euro – Índice PMI composto (jun) – final
05h30 – Reino Unido – Índice PMI composto (jun) – final
06h00 – Reino Unido – Índice de preços ao produtor (mai)
11h00 – EUA – Encomendas à Indústria (mai)
15h00 – EUA – Ata do FOMC
08h30 – Índice Commodities Brasil (jun)
10h00 – Índice PMI composto (jun)
10h15 – Indicador Antecedente de Emprego (jun)
14h30 – Fluxo Cambial (semanal)
No Brasil, a discussão sobre a reforma tributária começa a ganhar corpo e a possibilidade de ver a matéria aprovada antes do recesso deste mês segue viva.
O governador do estado de São Paulo disse publicamente que São Paulo toparia perder parte das suas receitas no curto prazo em favor da aprovação da reforma e que o governo paulista enxerga ganhos mais elevados à frente.
Apesar do clima mais ameno em relação à aprovação da reforma, o dólar abriu o dia em alta estendendo os ganhos sobre a moeda brasileira.
A tendência do dia é de desvalorização do real.
Depois de uma enxurrada de PMIs que denunciaram uma forte desaceleração da economia europeia em junho, os dados finais do PMI composto sugerem que a economia da Zona do Euro esteja no nível mais baixo desde janeiro deste ano.
Parte desta desaceleração está associada ao enfraquecimento da indústria, movimento similar ao que tem sido visto na China e nos Estados Unidos, mas o setor de serviços, antes o vetor de crescimento, agora começa a dar sinais de perda de tração.
A boa notícia do dia é que o índice de preços ao produtor industrial da Zona do Euro continuou em queda no mês de maio. Com o resultado mensal a variação acumulada em 12 meses ficou negativa pela primeira vez desde dezembro de 2020.
A tendência do dia é de desvalorização da moeda brasileira.
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