No exterior, serão conhecidos os dados de novos pedidos de seguro-desemprego semanal nos Estados Unidos, índice de confiança da Universidade de Michigan referente ao mês de abril, o relatório mensal de produção mundial de grãos, disponibilizado pela USDA, e o índice de preços ao consumidor chinês referente ao mês de março.
Na agenda doméstica estão no radar: a divulgação do IPCA do mês de março, do IPC semanal da FIPE, o levantamento da produção agrícola de grãos e o índice de atividade econômica de fevereiro, a ser divulgado pelo Banco Central.
Dia será marcado por profunda volatilidade.
Em primeiro lugar, há a esperança de um acordo no corte da produção mundial de petróleo, o que pode elevar os preços da commodity.
Os dados de novos pedidos de seguro-desemprego semanal nos Estados Unidos também ajudarão a dar a tônica do dia.
Relaxamento monetário no Reino Unido e alguma possível diminuição do isolamento social nos principais países atingidos pela Covid-19 na Europa também podem trazer algum ânimo ao mercado financeiro e de câmbio.
A expectativa é de nova valorização do real, ademais o Banco Central do Brasil continua queimando as reservas internacionais, até o dia 07/04 eram USD 339 bilhões, muito abaixo do nível registrado no início do ano.
Sem indicadores econômicos de maior relevância, o euro deve acompanhar o movimento do dólar em relação ao real e deve apresentar desvalorização em relação à moeda brasileira.
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