O dólar hoje abriu esta quinta-feira (13) em R$ 5,762, após ter atingido a mínima de R$ 5,7429 durante a última quarta-feira (12). O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) registrou alta de 0,5% em janeiro, acelerando em relação ao avanço de 0,4% observado em dezembro. No acumulado de 12 meses, a inflação subiu para 3,0%, ante 2,9% registrados no mês anterior.
Dólar Hoje: Confira a cotação do dólar comercial e turismo em tempo real
O dado acima do esperado reforçou a percepção de que o Federal Reserve terá pouco espaço para cortes na taxa básica de juros, o que impulsionou os rendimentos dos Treasuries e fortaleceu o dólar frente a outras moedas. Enquanto isso, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou que a instituição tende a agir com mais agressividade ao elevar a Selic e adota uma postura mais cautelosa quando se trata de reduzir os juros.
A cotação do dólar hoje abriu esta quinta-feira (13) com alta de 0,02%, aos R$ 5,762 na compra e R$ 5,763 na venda.
Dólar Comercial
Dólar turismo
Atualização: 13 de fevereiro às 09h00
O dólar comercial e o dólar turismo são dois tipos diferentes de cotações do dólar, com valores ligeiramente diferentes devido a taxas adicionais.
O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira (12) com baixa de 1,69%, fechando o dia aos 124.380 pontos. Diante de uma inflação nos EUA acima do esperado, o mercado brasileiro não resistiu ao pessimismo vindo do exterior. Mesmo com a valorização de 0,91% do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, as ações da Vale (VALE3) recuaram 0,58%, refletindo o clima de aversão ao risco que dominou o pregão.
No setor de petróleo, o cenário também não foi favorável. Com a queda dos preços da commodity se acentuando ao longo da tarde, os papéis da Petrobras acompanharam o movimento: PETR4 cedeu 1,76%, enquanto PETR3 recuou 2,31%. O Brent, por sua vez, fechou o dia com baixa de 2,36%, pressionando ainda mais o desempenho da estatal.
O câmbio brasileiro segue relativamente estável, amparado pela robusta arrecadação de dezembro, que resultou em um déficit primário de apenas 0,09% do PIB, dentro da meta fiscal. No entanto, a tranquilidade é apenas aparente: o mercado continua pressionando o governo por cortes de gastos mais incisivos, enquanto a alta dos juros deve começar a afetar a atividade econômica a partir do segundo semestre.
No cenário externo, a postura volátil da Casa Branca, alternando entre ameaças e recuos, mantém um clima de incerteza nos mercados. Ainda assim, a tensão é relativamente menor do que se temia. Caso Trump amplie e concretize novas medidas protecionistas, as bolsas podem sofrer novas quedas, enquanto o dólar tende a se fortalecer no cenário global, colocando pressão adicional sobre o real.
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