O dólar hoje abriu esta sexta-feira (14) em R$5,7672, após ter atingido a mínima de R$5,7429 durante a última quarta-feira (12). Hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou a importância dos estudos na Margem Equatorial. No mercado, as declarações repercutiram rapidamente: as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) reverteram a queda e fecharam em leve alta de 0,11%, enquanto as ordinárias (PETR3) avançaram 0,28%, impulsionadas pelo debate sobre a exploração de petróleo.
Dólar Hoje: Confira a cotação do dólar comercial e turismo em tempo real
Nos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 0,4% em janeiro, superando a projeção de 0,3%, mas abaixo da alta de 0,5% registrada em dezembro. No acumulado de 12 meses, os preços ao produtor avançaram 3,5%, repetindo a leitura anual registrada no mês anterior, reforçando a percepção de pressões inflacionárias persistentes.
A cotação do dólar comercial hoje, 14 de fevereiro de 2025, está em R$ 5,73 na venda. Às 12h04, o dólar à vista recuava 0,86% em relação ao real, cotado a R$ 5,7194. Desde 13 de novembro de 2024, é a primeira vez que a cotação atinge esse nível durante um pregão.
Dólar comercial: R$ 5,72
Dólar turismo: R$ 5,92
Empresas e instituições financeiras usam o dólar comercial para transações comerciais, refletindo a média das cotações do dólar no mercado. O dólar turismo atende operações ligadas ao turismo, como viagens e compra de moeda estrangeira em casas de câmbio.
O Ibovespa encerrou o pregão de quinta-feira (13) com alta de 0,38%, fechando o dia aos 124.850 pontos. Em um pregão marcado por oscilações, as blue chips sustentaram o desempenho positivo da bolsa brasileira, enquanto investidores acompanhavam de perto as discussões sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial e os desdobramentos das novas tarifas comerciais anunciadas pelos EUA.
Nos minutos finais do pregão, o mercado ganhou fôlego, impulsionado pela recuperação dos principais índices de Nova York. Além disso, o governo americano solicitou sugestões sobre quais países poderão ser afetados pelas novas taxações sobre importações, reforçando que as medidas ainda não entrarão em vigor de imediato.
O câmbio brasileiro segue relativamente estável, amparado pela robusta arrecadação de dezembro, que resultou em um déficit primário de apenas 0,09% do PIB, dentro da meta fiscal. No entanto, a tranquilidade é apenas aparente: o mercado continua pressionando o governo por cortes de gastos mais incisivos, enquanto a alta dos juros deve começar a afetar a atividade econômica a partir do segundo semestre.
No cenário externo, a postura volátil da Casa Branca, alternando entre ameaças e recuos, mantém um clima de incerteza nos mercados. Ainda assim, a tensão é relativamente menor do que se temia. Caso Trump amplie e concretize novas medidas protecionistas, as bolsas podem sofrer novas quedas, enquanto o dólar tende a se fortalecer no cenário global, colocando pressão adicional sobre o real.
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