O dólar hoje abriu esta segunda-feira (17) em R$5,7385, após ter atingido a mínima de R$5,7094 durante a última sexta-feira (14). O dólar fechou o dia (14) com queda de 1,04%, marcando R$5,7385.No cenário econômico, a gestão de Donald Trump continua trazendo incertezas ao mercado. Desde sua posse, em 20 de janeiro, as empresas americanas já acumularam uma perda de US$4 trilhões em valor de mercado, enquanto o índice VIX, que mede a volatilidade, disparou. O pessimismo aumentou após o secretário do Tesouro, Scott Bessent, declarar no domingo que não há “nenhuma garantia” de que os Estados Unidos escaparão de uma recessão — um alerta que veio apenas uma semana depois de Trump evitar descartar essa possibilidade.
Dólar Hoje: Confira a cotação do dólar comercial e turismo em tempo real
Além disso, o governo Trump estuda impor novas restrições de viagem que podem impactar cidadãos de 43 países, segundo o The New York Times. A proposta prevê três categorias de restrição: na lista vermelha, 11 países teriam entrada totalmente proibida nos EUA; na laranja, 10 nações enfrentariam limitações severas para obtenção de vistos, permitindo apenas viagens de negócios; e na amarela, 22 países teriam um prazo de 60 dias para atender às exigências do governo americano.
O dólar hoje deve iniciar o pregão em queda. O DXY se mantém no menor nível em cerca de 4 meses com a possibilidade de acordo de paz entre Rússia e Ucrânia e com os novos recuos de Trump em relação às tarifas.
Dólar Comercial
Dólar turismo
Atualização: 17 de março às 09h00
O dólar comercial e o dólar turismo são dois tipos diferentes de cotações do dólar, com valores ligeiramente diferentes devido a taxas adicionais.
O Ibovespa encerrou o pregão de sexta-feira (14) com alta de 2,64%, fechando o dia aos 128.957 pontos. Os holofotes do dia ficaram sobre as gigantes das commodities, Petrobras e Vale, impulsionadas pelo avanço dos preços do petróleo e do minério de ferro desde as primeiras horas do pregão. O otimismo reflete, em parte, a expectativa de que a China possa anunciar novos estímulos econômicos nesta semana, fortalecendo a demanda por matérias-primas. As ações da Petrobras ganharam ainda mais força na reta final do pregão, fechando com altas de 3,08% (PETR4) e 3,90% (PETR3), embaladas pelo avanço do petróleo e pelo maior apetite ao risco nos mercados globais.
Já a Vale (VALE3) saltou 3,28%, acompanhando a disparada do minério de ferro, que avançou 2,32% em Dalian (China). A combinação entre a recuperação da demanda por aço na China, estoques menores nos portos e o aumento da produção de pelotas fortaleceu o mercado da commodity. Além disso, a mineradora recebeu um impulso extra com a conclusão do segundo teste de capacidade do projeto Salobo 3, que superou a marca de 35 Mtpa por 90 dias consecutivos, reforçando suas perspectivas operacionais.
A moeda brasileira deve seguir oscilando próximo de R$5,80. Os efeitos das políticas tarifárias de Donald Trump ainda são incertos e isto tem gerado insegurança e movimentos imprevisíveis no mercado. Alguns analistas apontam para uma chance de recessão com inflação nos EUA – caso esse cenário comece a se materializar, os fluxos de capital devem retornar aos EUA de forma acentuada.
Além disso, a Guerra da Ucrânia tem se aproximado da resolução. Apesar de não ter sido encerrada, os contatos estão cada vez mais direcionados para uma resolução da questão, fator que pode retirar incerteza do mercado cambial.
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