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Dólar Hoje (24/03): Planeje sua viagem com base na cotação atual

O dólar hoje começou a segunda-feira (24) com alta, consolidando sua valorização em relação à última sexta-feira (21). Às 11h05, o Banco Central do Brasil registrou a cotação da moeda americana em R$ 5,73, acima dos R$ 5,71 do início do pregão anterior. O movimento reflete o clima de incertezas no cenário internacional e a expectativa por novos anúncios das tarifas comerciais nos Estados Unidos, que têm influenciado diretamente o câmbio global.

No Brasil, a cotação do dólar comercial está em R$ 5,7300 para compra e R$ 5,7320 para venda. O dólar turismo registra valores mais altos, com R$ 5,94 na compra e R$ 5,956 na venda. A valorização segue os desdobramentos geopolíticos e as movimentações no mercado internacional de commodities, como petróleo e minério de ferro. Ao longo do dia, a oscilação da moeda americana pode continuar enquanto investidores acompanham as políticas econômicas globais e os fluxos de capital.

Dólar Hoje

O dólar hoje está cotado a R$ 5,73 nesta segunda-feira (24), segundo o Banco Central do Brasil. O valor representa uma alta em relação à abertura da sexta-feira (21), quando a moeda americana iniciou o pregão a R$ 5,71.

Qual o valor do dólar comercial hoje​?

No mercado comercial, o dólar abriu a segunda-feira cotado a R$ 5,7300 na compra e R$ R$ 5,7320 na venda. O dólar comercial é utilizado principalmente em transações entre empresas e grandes operações financeiras.

Qual valor do dólar turismo hoje​?

Para quem pretende viajar, o dólar turismo iniciou a semana cotado a R$ 5,94. Por incluir taxas adicionais e impostos, o dólar turismo geralmente apresenta valores mais altos em comparação com o dólar comercial.

Confira a cotação do dólar comercial e turismo em tempo real

Desempenho da Bolsa Brasileira

O Ibovespa encerrou o pregão de sexta-feira (21) com queda de 0,30%, fechando o dia aos 132.344 pontos. A Petrobras seguiu o desempenho do petróleo no mercado internacional e fechou em alta de 1,55% (PETR4) e 1,61% (PETR3). Além da valorização da commodity, o movimento no mercado de opções também impulsionou os papéis da estatal. Outra gigante da Bolsa, a Vale (VALE3) avançou 0,37%, conseguindo manter o terreno positivo mesmo diante da queda do minério de ferro no exterior.

O clima geopolítico segue tenso. Israel anunciou planos de ocupar mais territórios em Gaza para pressionar o Hamas a libertar reféns. Paralelamente, os Estados Unidos impuseram sanções a uma refinaria independente chinesa que processa petróleo do Irã, provocando uma reação de Pequim, que acusou Washington de interferência indevida nas relações comerciais.

Expectativas para abril

A moeda brasileira deve seguir oscilando próximo de R$5,70. Os efeitos das políticas tarifárias de Donald Trump ainda são incertos e isto tem gerado insegurança e movimentos imprevisíveis no mercado. Alguns analistas apontam para uma chance de recessão com inflação nos EUA – caso esse cenário comece a se materializar, os fluxos de capital devem retornar aos EUA de forma acentuada.

Além disso, a Guerra da Ucrânia tem se aproximado da resolução. Apesar de não ter sido encerrada, os contatos estão cada vez mais direcionados para uma resolução da questão, fator que pode retirar parte das incertezas do mercado cambial.

Perguntas frequentes

Qual é a cotação atual do dólar comercial e turismo?

A cotação do dólar comercial hoje, segunda-feira (24), está em R$ 5,7300 para compra e R$ 5,7320 para venda. Já o dólar turismo registra R$ 5,94 para compra e R$ 5,956 para venda.

O dólar hoje deve continuar subindo ou cair ao longo do dia?

A previsão para o dólar ao longo do dia depende das movimentações do mercado internacional e das expectativas dos investidores. Eventos econômicos ou geopolíticos podem trazer oscilações, mas o apetite por risco no mercado global pode favorecer a desvalorização da moeda americana.

André Galhardo

Economista-chefe da Análise Econômica, professor e coordenador universitário nos cursos de Ciências Econômicas. Mestre em Economia Política pela PUC-SP, possui ampla experiência em análise de conjuntura econômica nacional e internacional, e é autor do livro “O Salto do Sapo: a difícil corrida brasileira rumo ao desenvolvimento econômico.”

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