O dólar hoje abriu esta terça-feira (25) em R$5,7646, após ter atingido a mínima de R$5,7021 durante a última segunda-feira (24). O dólar fechou o dia (24) com alta de 0,62%, marcando R$5,7646. O novo crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada despertou forte interesse e superou as expectativas dos bancos. De acordo com dados obtidos pela CNN, mais de 5,6 milhões de pessoas já contrataram essa modalidade de empréstimo, totalizando mais de R$50 bilhões. Em média, cada solicitação gira em torno de R$8.995, com um prazo de pagamento de 31 meses. Como a parcela do consignado pode comprometer até 35% do salário, isso indica que os trabalhadores que aderiram ao crédito têm, em média, uma renda mensal de R$2.585.
Iniciativas como o novo crédito consignado visam estimular a economia brasileira e podem pressionar as taxas de juros de longo prazo para cima, o que deve exigir uma resposta do Copom. Essa resposta ao estímulo poderia elevar a Selic para além da projeção do mercado, que atualmente está em 15% ao ano e, consequentemente, impactar o câmbio.
Dólar Hoje: Confira a cotação do dólar comercial e turismo em tempo real
Enquanto isso, os Estados Unidos aumentaram em quase 93% os ovos importados do Brasil, um mercado que antes se destinava apenas à produção de ração animal. A alta demanda se deve à escassez do produto no mercado americano, causada pela gripe aviária, que dizimou milhões de aves no país.
O dólar hoje deve iniciar o pregão em queda. O DXY se mantém no menor nível em cerca de 4 meses, no entanto, a retomada das agressões na Faixa de Gaza, podem trazer volatilidade nesta segunda-feira.
Dólar Comercial
Dólar turismo
Atualização: 25 de março às 09h00
O dólar comercial e o dólar turismo são dois tipos diferentes de cotações do dólar, com valores ligeiramente diferentes devido a taxas adicionais.
O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira (24) com queda de 0,77%, fechando o dia aos 131.321 pontos. Apesar da alta do petróleo no mercado internacional, impulsionada por tensões geopolíticas, as ações da Petrobras fecharam em queda, com recuo de 0,14% (PETR4) e 0,25% (PETR3). O que movimentou o mercado da commodity foi o anúncio de que os Estados Unidos irão impor tarifas secundárias de 25% sobre as importações de países que comprarem petróleo e gás da Venezuela, medida que pode impactar o fluxo global de oferta.
Nos principais mercados, os preços do petróleo reagiram em alta. O barril do WTI, referência nos Estados Unidos, subiu 1,22% na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent, usado como referência global, avançou 1,06% na Intercontinental Exchange (ICE) de Londres. Além disso, a ameaça de novas sanções por parte de Donald Trump deu ainda mais força à valorização do petróleo. O mercado já vinha precificando uma possível alta devido às expectativas em torno de negociações entre autoridades russas e americanas sobre um eventual cessar-fogo mais amplo na Ucrânia.
A moeda brasileira deve seguir oscilando próximo de R$5,70. Os efeitos das políticas tarifárias de Donald Trump ainda são incertos e isto tem gerado insegurança e movimentos imprevisíveis no mercado. Alguns analistas apontam para uma chance de recessão com inflação nos EUA – caso esse cenário comece a se materializar, os fluxos de capital devem retornar aos EUA de forma acentuada.
Além disso, a Guerra da Ucrânia tem se aproximado da resolução. Apesar de não ter sido encerrada, os contatos estão cada vez mais direcionados para uma resolução da questão, fator que pode retirar parte das incertezas do mercado cambial.
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