O dólar comercial fechou a quarta-feira (10) com variação positiva de 1,3%, valendo R$5,0746 após ter começado o dia cotado a R$5,0092. O Euro fechou o pregão com variação positiva de 0,3%, valendo R$5,4501 após ter iniciado o dia em R$5,4384.
O dólar iniciou esta quinta-feira (11) cotado a R$5,0658 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,4341. Acompanhe nossa análise diária.
09h15 – Zona do Euro – Decisão da taxa de juros
09h30 – EUA – IPP (mar)
09h30 – EUA – Pedidos Iniciais por Seguro Desemprego (mar)
09h45 – Zona do Euro – Coletiva de Imprensa do BCE
17h30 – EUA – Balanço Patrimonial Fed
09h00 – IBGE – Vendas do Varejo (mar)
09h00 – Conab – 7º Levantamento da safra de grãos 2023/2024
14h30 – Bacen – Índice Commodities Brasil (mar)
14h30 – Bacen – Fluxo Cambial (semanal)
A movimentação nas bolsas asiáticas foi mista, com destaque para a recuperação parcial de alguns índices chineses, refletindo uma certa ambiguidade nos mercados da região. Enquanto isso, o índice DXY continuou sua trajetória de evolução nas primeiras horas desta quinta-feira, indicando uma possível valorização do dólar em relação às demais moedas.
O clima de incerteza prevalece nos mercados globais, com a maioria dos índices futuros do Ocidente operando em baixa nas primeiras horas do dia. Esse cenário sugere uma cautela entre os investidores, diante de preocupações sobre a evolução dos índices de preços e o consequente uso da política monetária restritiva.
No cenário nacional, a atenção estará voltada para a divulgação da pesquisa mensal do comércio referente ao mês de fevereiro. Esse dado será crucial para avaliar o desempenho do setor varejista no Brasil e suas possíveis repercussões sobre a economia como um todo, uma vez que o comércio varejista tem sido visto como um vetor importante de crescimento para este ano.
Considerando esses aspectos, nossa expectativa é de desvalorização da moeda brasileira em relação ao dólar. O aumento do índice DXY associado ao mau comportamento dos índices futuros no começo do dia sugerem continuidade do movimento de desvalorização da divisa brasileira.
Hoje, os mercados globais aguardam a decisão sobre a taxa de juros da zona do euro. Segundo as previsões mais aceitas pelos analistas, espera-se que o Banco Central Europeu mantenha as taxas de juros inalteradas em 4,50%.
No momento, o bloco econômico atravessa um processo de desaceleração, provocado pela política monetária restritiva, que tem como objetivo controlar as pressões inflacionárias.
Os últimos números dos índices de preços, contudo, sugerem que as pressões inflacionárias seguem fortes.
Em conjunto com a resiliência dos indicadores da economia americana, é improvável que ocorra a reversão da política monetária europeia no primeiro semestre de 2024. Nesse sentido, há a tendência de que o BCE abaixe juros apenas após o Fed iniciar seu processo de cortes.
Considerando tal cenário, a expectativa é de desvalorização do real em relação ao euro.
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