O dólar comercial fechou a terça-feira (21) com variação de -0,2%, valendo R$5,2350, após ter começado o dia cotado a R$5,2456. O Euro fechou o pregão com variação de 0,3%, a R$5,6378, após ter iniciado o dia em R$5,6237.
O dólar iniciou esta quarta-feira (22) cotado a R$5,2350, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,6374. Acompanhe nossa análise diária.
04h00 – Reino Unido – Índice de preços ao consumidor (fev)
04h00 – Reino Unido – Índice de preços ao produtor (fev)
15h00 – EUA – Anúncio da política monetária
15h30 – EUA – Pronunciamento do Jerome Powell
10h00 – CNI: ICEI – Resultados Setoriais (mar)
14h30 – Fluxo cambial (semanal)
18h30 – Anúncio da política monetária
A super quarta deve ser marcada por novo aumento da taxa básica de juros norte-americana, dos atuais 4,75% (limite superior) para 5,0%, e pela manutenção da Selic em assustadores 13,75%.
O Fed deve encaminhar o fim do ciclo de aperto monetário apesar dos riscos inflacionários ainda muito elevados e o Copom deve emitir algum sinal de que vai operar o primeiro corte na Selic na reunião de maio ou de junho.
A apresentação do novo arcabouço fiscal ficou para o começo de abril, depois de a comitiva brasileira voltar de viagem à China. A tendência de hoje estará condicionada então aos movimentos do Fed.
É importante dizer que pela primeira vez em muitos meses, os comunicados do Fed e do Bacen podem trazer argumentos e informações inesperadas e isso pode provocar bastante volatilidade no pregão de hoje e de amanhã.
A tendência do dia é de valorização do real.
O órgão oficial de estatísticas do Reino Unido informou há pouco que o índice de preços ao consumidor local subiu 1,1% em fevereiro, percentual acima da mediana das expectativas coletadas pelo The Wall Street Journal, +0,7%.
Com o resultado de fevereiro a inflação anualizada voltou a subir após três meses de queda. Nos 12 meses encerrados no mês passado o PCI aumentou 10,4%, ante 10,1% registrados em janeiro nos mesmos termos.
O grande problema aqui, além da óbvia frustração de expectativas, foi o comportamento do núcleo da inflação. Segundo o escritório de estatísticas nacionais (ONS, na sigla em inglês), o índice de inflação subiu 1,2% em fevereiro depois de expurgados os efeitos provocados pelos alimentos e pelos combustíveis.
A inflação do Reino Unido mostra que o trabalho dos bancos centrais está muito longe do fim e que será preciso coragem para continuar o ciclo de aperto monetário, sobretudo depois das falências bancárias registradas na última semana.
A tendência do dia é de valorização do real.
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