FDIC: conheça o sistema de proteção de depósitos dos EUA

O FDIC é uma corporação importante, e entender mais sobre ele é essencial para quem deseja investir ou ter uma conta nos EUA.

Você sabe o que é o FDIC? O mercado financeiro americano é um dos mais expressivos e importantes do mundo. Diante disso, é comum que diversas pessoas escolham o país para realizar investimentos ou manter uma reserva financeira, inclusive brasileiros.

Nesse sentido, o primeiro passo para manter relações financeiras nos Estados Unidos é conhecer detalhadamente como o mercado funciona. Dessa forma, entender o que é o FDIC e como impacta o patrimônio é indispensável para garantir a proteção e evitar contratempos.

Você se interessou pelo assunto e deseja saber mais? Neste post, vamos apresentar informações importantes para entender melhor o tema! Continue a leitura e saiba o que é FDIC, como funciona e quais as regras dessa importante agência americana!

O que é FDIC?

FDIC é a sigla para Federal Deposit Insurance Corporation. Em tradução direta, significa Corporação Federal Asseguradora de Depósitos. Trata-se de uma agência independente criada pelo Governo dos Estados Unidos para garantir a estabilidade do sistema financeiro do país.

Sendo assim, o FDIC tem o objetivo de assegurar que os depósitos e operações financeiras sejam efetuados da forma correta. Com isso, garante a segurança das transações. Dessa forma, a instituição certifica que os direitos dos consumidores sejam cumpridos, promovendo a confiabilidade na economia.

Assim, o FDIC tem uma atuação semelhante ao FGC – Fundo Garantidor de Créditos, que protege os investidores e correntistas no Brasil. Por isso, é uma agência importante, sobretudo para brasileiros que desejam investir ou ter uma conta bancária nos EUA.

Como o FDIC funciona?

O FDIC foi fundado em 1930 e tem como principal objetivo garantir depósitos no mercado financeiro dos Estados Unidos. Diante disso, o fundo oferece seguros para valores de até 250 mil dólares depositados em contas bancárias americanas.

Nesse contexto, caso a instituição financeira que recebeu o dinheiro declare falência, o valor será devolvido ao consumidor pelo FDIC. Portanto, a agência funciona como uma cobertura financeira para correntistas e investidores com operações no mercado americano.

O que o FDIC cobre?

A atuação do Federal Deposit Insurance Corporation compreende diversas situações, com o objetivo de garantir a segurança dos consumidores. Sendo assim, a agência conta com seguros para contas de depósitos. Logo, conhecer quais são elas é muito importante para quem deseja operar nos EUA.

Em vista disso, as contas de depósito cobertas pela FDIC são:

  • conta corrente;
  • conta poupança;
  • conta de depósitos no mercado monetário;
  • certificados de depósito bancário – modalidade semelhante ao CDB.

Diante disso, para ter melhor segurança nas operações, é importante entender se o tipo de investimento tem a cobertura do FDIC. Até mesmo para saber se é um tipo de operação segura e tomar decisões bem embasadas. Esse é um fator essencial para todo investidor que realiza aplicações no exterior.

Quais as regras do FDIC?

Assim como outras instituições, o FDIC tem regras próprias para oferecer a proteção de contas de depósito no mercado financeiro americano. Nesse sentido, uma das mais importantes é o limite de cobertura. Ele ficou definido em 2020 a 250 mil dólares por titular, tipo de conta e instituição.

Sendo assim, os valores que ultrapassarem esse limite não contam com a proteção. Em caso de perdas, somente os 250 mil dólares serão ressarcidos ao depositante. Por isso, é essencial ter atenção em relação ao limite e se a conta tem a devida proteção.

Além disso, o FDIC não cobre outros produtos financeiros e serviços que os bancos disponibilizam no mercado. Alguns são:

  • ações;
  • títulos de renda fixa públicos ou privados;
  • fundos de investimento;
  • previdência privada americana;
  • seguros de vida ou outras modalidades de seguros.

Quais as diferenças entre FGC e FDIC?

O FDIC e o FGC são agências que contam com diversas semelhanças, principalmente na atribuição de cada um. Afinal, eles desenvolvem ações para garantir a segurança no mercado financeiro, cobrindo valores aos consumidores em caso de problemas nas instituições bancárias.

Entretanto, a principal diferença é o local de atuação. O FGC é responsável por promover a segurança financeira no mercado financeiro do Brasil. Por outro lado, o FDIC é uma agência independente dos Estados Unidos.

Além da diferença geográfica, as operações das agências também são distintas, principalmente devido a questões políticas de cada país.

Porém, são instituições muito importantes para promover a confiabilidade na economia nacional. Além disso, garantir a cobertura em caso de situações graves, como a falência de bancos.

Como viu, o FDIC — Federal Deposit Insurance Corporation tem um papel importante no mercado financeiro dos EUA e contribui para a proteção das operações. Portanto, é uma corporação que proporciona maior segurança para quem deseja investir em uma das maiores economias do mundo.

Gostou de saber mais sobre o Federal Deposit Insurance Corporation? Agora que entendeu sobre esse importante assunto, não perca tempo e assine nossa newsletter! Aproveite a oportunidade e receba diversos conteúdos e novidades incríveis diretamente no seu e-mail!

Resumindo

O que é o FDIC?

FDIC é a sigla para Federal Deposit Insurance Corporation, que em tradução direta significa Corporação Federal Asseguradora de Depósitos. É uma agência independente criada pelo Governo dos Estados Unidos para garantir a estabilidade e segurança do sistema financeiro do país.

O que o FDIC – Federal Deposit Insurance cobre?

A agência cobre as seguintes contas de depósito:
– conta corrente;
– conta poupança;
– conta de depósitos no mercado monetário;
– certificados de depósito bancário – modalidade semelhante ao CDB.

Quais as regras do FDIC?

A principal regra do FDIC – Federal Deposit Insurance é o limite de cobertura, fixado em 250 mil dólares. Além disso, não são cobertos outros produtos oferecidos pelos bancos, como:
– ações;
– títulos de renda fixa públicos ou privados;
– fundos de investimento;
– previdência privada americana;
seguros de vida ou outras modalidades de seguros.

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