Fitch Ratings muda nota do Brasil

No Minuto Econômico de Hoje

1. Fitch Ratings muda perspectiva de nota do Brasil;
2. Angela Merkel discute reabertura com governadores na Alemanha;
3. Donald Trump pressiona por reabertura da economia nos EUA;
4. Bolsa nos EUA sobe +1%, Europa opera em leve queda;
5. COPOM define nova taxa de juros no Brasil hoje;
6. Produção industrial do Brasil sofre maior queda desde greve dos caminhoneiros;
7. São Paulo tem deflação;

Transcrição

Bom dia, Brasil!

Ontem, depois que a gente foi embora as 6 e 10 da tarde, a Fitch Ratings, que é uma agência que dá nota a países, mudou a perspectiva da nota do Brasil.

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De estável para negativa.

Eles disseram que a crise política pode afetar o andamento das reformas.

Mas disseram também que a pandemia, somada a recessão, eleva a dívida pública.

Vamos lá!

Na Alemanha, a Angela Merkel vai se reunir com 16 governadores para debater a reabertura gradual da Alemanha.

Nos Estados Unidos também, o Donald Trump pressiona pela reabertura imediata da economia.

Pesando e considerando, e se arriscando, a novas mortes lá nos Estados Unidos.

Bom, com essa perspectiva de reabertura gradual da economia nos Estados Unidos, a bolsa americana está subindo +1%.

A Europa está caindo um pouquinho (-0,07%) depois que o PMI da zona do euro, que é a temperatura da economia dos países europeus, veio no pior nível da história.

O petróleo parou o rally dele de uma semana, nos 25 dólares.

Subiu 150%.

Lembrar, quem me assistiu ontem viu, semana passada o petróleo estava 10 dólares.

Bom, hoje é dia de COPOM.

Decisão de juros no Brasil.

É muito importante e está muito indefinido.

A produção industrial do Brasil teve a maior queda em março, desde a greve dos caminhoneiros.

São Paulo teve deflação.

Mas ontem a tarde a Fitch Ratings mudou a nota do Brasil.

Temos que olhar.

Olho nisso que é muito importante.

A expectativa é que cortem 50 bips.

Eu sou Pablo!

Bons negócios!