O dólar comercial fechou a terça-feira (06) com variação de -1,4%, valendo R$5,6569, após ter começado o dia cotado a R$5,7355. O euro fechou o pregão com variação de -1,4%, valendo R$6,1819 após ter iniciado o dia em R$6,2682.
O dólar iniciou esta quarta-feira (07) cotado a R$5,6569 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,1819.
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Nesta quarta-feira (07), a agenda política do Brasil está movimentada com a discussão no Senado sobre o projeto de lei que estabelece um regime de transição visando a reoneração da folha de pagamento.
No campo econômico, a Fundação Getúlio Vargas divulgou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de julho, que registrou uma alta de 0,83%. Este resultado representa uma aceleração em relação à leitura anterior, que havia sido de 0,5%.
O Banco Central do Brasil também divulgará dados importantes, incluindo o Índice de Commodities Brasil (IC-Br) para julho e o fluxo cambial semanal.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve publicará os dados sobre o crédito ao consumidor referente a junho. Este indicador oferece uma visão sobre o comportamento dos consumidores em termos de empréstimos e dívidas, e é uma peça-chave para analisar a saúde econômica do país, especialmente em um momento de incerteza sobre a trajetória futura da economia americana.
A expectativa é que o real passe por desvalorização marginal com readequação do cenário externo e índice DXY apontando para alta.
Nesta quarta-feira (07), os mercados asiáticos fecharam em alta pela segunda sessão consecutiva, continuando a recuperação após a queda brusca observada no início da semana.
Esse movimento foi impulsionado pela declaração de Shinichi Uchida, do Banco do Japão (BoJ), que afirmou que os juros não subirão se houver instabilidade nos mercados. A fala trouxe alívio aos investidores, que estavam preocupados com as recentes turbulências no mercado financeiro.
Na Europa, os mercados também operam em alta, refletindo a confiança transmitida pelo BoJ e a melhoria do ambiente externo após o susto de segunda-feira. A estabilização dos mercados asiáticos e a melhora no sentimento de mercado trouxe movimentos positivos entre as bolsas.
No que diz respeito às divulgações macroeconômicas, o destaque ficou por conta dos dados das balanças comerciais da Alemanha e França. Ambos sugerem estagnação da atividade econômica em junho.
Nesse cenário, é esperado que o euro ganhe força em relação ao real, dado o otimismo nos mercados europeus e a ausência de indicadores macroeconômicos significativos que possam alterar essa dinâmica.
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