O dólar comercial fechou a segunda-feira (08) com variação de 0,1%, valendo R$5,0268, após ter começado o dia cotado a R$5,065. O Euro fechou o pregão com variação negativa de 0,6%, valendo R$5,4906 após ter iniciado o dia em R$5,4576.
Já nesta terça-feira (09), o dólar abriu o dia cotado a R$5,0254 e o Euro cotado a R$5,4613.
Acompanhe nossa análise diária.
16H00 – Argentina – Produção Industrial (fev)
17h30 – EUA – Estoque de Petróleo Bruto API (semanal)
23h00 – Nova Zelândia – Decisão da taxa de juros
05h00 -Fipe – IPC (semanal)
08h00 – FGV – IGP-M (1ª prévia) (abr)
08h25 – Bacen – Boletim Focus (semanal)
09h00 – IBGE – Pesquisa Industrial Mensal – Regional (fev)
No dia de hoje, a Fipe divulgou seu índice de preços ao consumidor referente a primeira semana de abril.
De maneira similar ao indicador semanal da FGV, a leitura apontou para uma desaceleração dos preços, variando 0,26%. O resultado foi puxado, novamente, pela variação dos alimentos, que avançou 0,75%.
Em relação às bolsas de valores, tanto o Ibovespa quanto o IBrX50 encerraram o pregão de ontem com desempenhos positivos. O Ibovespa registrou uma valorização de 1,63%, enquanto o IBrX50 apresentou um ganho ligeiramente superior, de 1,71%.
Por fim, o índice DXY, que avalia a força do dólar em relação a uma cesta de moedas fortes, registrou uma queda de 0,24% no último pregão. Esse índice abriu em baixa e manteve uma tendência de desvalorização leve ao longo do dia, sinalizando uma possível fraqueza do dólar em relação a outras moedas.
Assim, esperamos a valorização do real em relação ao dólar durante o dia.
Real x Euro
No último dia de negociações, o Euro apresentou uma quebra em sua sequência de valorização em relação ao Real, que vinha sendo observada desde o dia 26 de março de 2024.
Na Europa, apesar do índice Sentix, que mede o sentimento econômico na Zona do Euro, ter registrado sua sexta elevação consecutiva, atingindo o melhor patamar desde o início do conflito entre Rússia e Ucrânia, as incertezas econômicas ainda pairam sobre a região.
Embora haja sinais de melhora na confiança, os juros na Zona do Euro devem seguir elevados devido ao risco inflacionário. Essa situação indica um cenário em que a economia europeia está estagnada, com poucos avanços em termos de crescimento econômico.
A expectativa é de que possa haver uma diminuição das taxas de juros no segundo semestre, seguindo uma tendência similar à esperada nos Estados Unidos. Essa possível redução reflete os esforços das autoridades econômicas para controlar a inflação.
Deste modo, esperamos uma valorização da moeda brasileira também frente ao euro.
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