O dólar comercial fechou a quarta-feira (01) com variação de +0,3% a R$5,1864, após ter começado o dia cotado a R$5,1699. O Euro fechou o pregão a R$6,1410, e apresentou variação de +0,6% após ter iniciado o dia em R$6,1054.
A moeda americana iniciou esta quinta-feira (02) cotada a R$5,1694 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,1411.
Exterior
06:00 – Zona do Euro – Índice de preços ao produtor industrial (jul)
09:30 – EUA – Novos pedidos de seguro-desemprego (semanal)
11:00 – EUA – Encomendas à indústria (jul)
14:00 – EUA – Discurso de Raphael W. Bostic, membro do FOMC
16:00 – EUA – Discurso de Mary C. Daly, membro do FOMC
Brasil
05:00 – IPC FIPE (ago)
09:00 – Pesquisa industrial mensal (ago)
Real x Dólar: depois de ter apresentado contração de 0,2% no mês de junho, a indústria brasileira apresentou novo recuo em julho, desta vez de 1,3%.
Lembrando que a contração do PIB brasileiro no segundo trimestre deste ano foi condicionada pelo fraco desempenho das indústrias e do agronegócio. Começamos o terceiro trimestre com indicadores que reiteram a percepção de que a retomada econômica será duríssima.
Apesar da segunda queda seguida na comparação mensal, de janeiro a julho deste ano houve expansão de 11% no nível de atividade do setor.
Nos Estados Unidos, os novos pedidos de seguro-desemprego ficaram em 340 mil, ante expectativa de 345 mil, é o volume semanal mais baixo desde o início da pandemia.
Os ruídos políticos domésticos aumentam à medida em que se aproxima o feriado de 7 de setembro, para quando estão marcadas manifestações em apoio ao poder executivo nacional.
A tendência diária é de desvalorização da moeda brasileira, refletindo os desequilíbrios domésticos.
Real x Euro: a Eurostat, órgão oficial de estatísticas da Zona do Euro, informou mais cedo que a inflação ao produtor avançou 2,3% no mês de julho na comparação mensal.
Com o resultado, a inflação acumulada em 12 meses aumentou para 12,1%, ante variação acumulada de 10,2% nos doze meses encerrados em junho deste ano.
A variação mensal registrada em julho é a mais elevada de toda a série histórica, iniciada em 1995.
Esse comportamento dos preços na base da cadeia produtiva deve trazer mais pressões para que o Banco Central Europeu inicie o processo de redução dos estímulos monetários.
A expectativa de que haja qualquer aperto monetário na Zona do Euro nos próximos meses pode produzir alguma diminuição do nível de liquidez dos mercados internacionais, influenciando negativamente a cotação da nossa moeda em relação ao euro.
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