O dólar comercial fechou a quarta-feira (17) com variação de 0,1%, valendo R$4,9349, após ter começado o dia cotado a R$4,9299. O Euro fechou o pregão com variação de 0,2%, a R$5,3697, após ter iniciado o dia em R$5,3569.
O dólar iniciou esta quinta-feira (18) cotado a R$4,9349 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3731. Acompanhe nossa análise diária.
Após a desvalorização do real observada no início da semana, a moeda brasileira vem operando em estabilidade, em torno da faixa dos R$4,93.
Embora os mercados aguardassem o IBC-Br referente a novembro, que deveria ter sido liberado hoje, a divulgação do indicador foi adiada para a sexta-feira (19).
Considerando os desempenhos positivos da indústria e do varejo brasileiros, que superaram as expectativas, a Análise Econômica estima um crescimento de 0,2% no indicador do Banco Central para novembro.
Nos Estados Unidos, os mercados foram surpreendidos pelos dados de atividade econômica da última quarta-feira (18).
Os números demonstraram um crescimento acima do esperado tanto para a indústria quanto para o varejo, seguindo a tendência do mercado de trabalho e da inflação em dezembro.
Tais resultados podem modificar as perspectivas de juros nos EUA, adiando as projeções para o início de um ciclo de cortes por parte do Federal Reserve, tendo em vista a resiliência observada na economia americana.
Nesse sentido, esperamos por uma desvalorização do real frente ao dólar durante o dia.
Na Zona do Euro, o dia deve ser marcado pelo discurso de Christine Lagarde, atual presidente do Banco Central Europeu.
Atualmente, o bloco econômico atravessa um forte processo de arrefecimento, com o cenário mais provável sendo o de uma recessão ainda no ano de 2023.
Os índices de preços, por sua vez, voltaram a acelerar em dezembro. Embora tal leitura já fosse esperada, em um processo que deve perdurar pelos primeiros meses de 2024, é necessário ficar atento acerca da possibilidade de uma retomada das pressões inflacionárias.
Ao mesmo tempo, os desdobramentos da economia americana, e suas repercussões sobre as expectativas das taxas de juros, também devem afetar a Zona do Euro.
Para evitar a desvalorização da divisa europeia, mostrou-se necessário um acoplamento entre as políticas monetárias do Fed e do BCE, de forma que uma manutenção dos juros no patamar atual nos EUA também deve refletir nas decisões de cortar ou não as taxas na Europa.
Portanto, esperamos por uma depreciação do real também contra o euro.
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