IPC-S recua para 0,18% na terceira leitura de dezembro

Visão Geral

O dólar comercial fechou a sexta-feira (22) com variação de -0,6%, valendo R$4,8585, após ter começado o dia cotado a R$4,8865. O Euro fechou o pregão com variação de -0,5%, a R$5,3492, após ter iniciado o dia em R$5,3782.

O dólar iniciou esta terça-feira (26) cotado a R$4,8610 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3885. Acompanhe nossa análise diária.

Agenda de hoje

Exterior

10h30 – EUA – Índice de atividade do Fed Filadélfia (dez)

10h30 – EUA – Índice de atividade nacional CFNAI (nov)

14h00 – EUA – H.6 – Medidas de Estoque Monetário

Brasil

08h00 – INCC-M (dez)

08h00 – Sondagem da construção (dez)

08h00 – FGV – IPC-S – 3ª quadrissemana (semanal)

08h25 – Bacen – Boletim Focus

15h00 – Balança comercial (semanal)

Perspectiva para o dia

Real x Dólar

A última semana de 2023 começa com novos dados de inflação, enquanto as taxas de câmbio indicaram um movimento de valorização desde a semana anterior.

No Brasil, o destaque desta terça-feira (26) vai para o terceiro IPC-S de dezembro. Seguindo a leitura anterior, o indicador prosseguiu com sua trajetória de desaceleração, com um avanço de 0,18%.

De modo distinto, o INCC-M mostrou evolução altista dos preços na última leitura mensal de 2023. Segundo a FGV, o principal índice do setor de construção do país avançou 0,26% em um movimento de aceleração em relação aos 0,10% registrados em novembro.

Assim, esperamos por uma continuidade da valorização da moeda brasileira em relação ao dólar.

Real x Euro

De forma similar ao Brasil e aos Estados Unidos, a Zona do Euro também não observa a divulgação de muitos indicadores relevantes.

O que pode ser observado, porém, é um aprofundamento da divergência entre as cotações do euro e do dólar. 

Enquanto a divisa americana continuou seu processo de desvalorização frente ao real, sua contraparte europeia voltou a avançar no dia de hoje, já se encontrando em quase R$5,39.

O movimento, que vem sendo observado há algumas semanas, contraria  a diferença de juros entre os EUA e a Zona do Euro, uma vez que o primeiro apresenta taxas 1,0% superiores ao último.

De toda forma, esperamos por uma apreciação da moeda brasileira também frente ao euro.

Seguimos de olho!

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