O dólar comercial fechou a quinta-feira (24) com variação de 0,5%, valendo R$4,8802, após ter começado o dia cotado a R$4,8576. O Euro fechou o pregão com variação de -0,1%, a R$5,2749, após ter iniciado o dia em R$5,2713.
O dólar iniciou esta sexta-feira (25) cotado a R$4,8816 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,2742. Acompanhe nossa análise diária.
03h00 – Alemanha – PIB (Trimestral) (Q2)
06h30 – Alemanha – Índice de clima de negócios (Ago)
05h00 – FIPE – IPC Semanal
08h00 – FGV – Sondagem do Consumidor
09h00 – IBGE – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (Ago)
09h30 – BACEN – Estatísticas do setor externo (Jul)
Esta semana se encerra com a divulgação do IPCA-15, o principal indicador de inflação para períodos menores do que o mensal. Os dados apontam para um aumento de preços de 0,28%, consideravelmente superior às expectativas do mercado, que permaneciam em torno de 0,15%.
Em conjunto com os efeitos do reajuste dos combustíveis pela Petrobras, uma inflação em crescimento, ainda que moderada, pode forçar o Copom a ser mais cauteloso em suas comunicações. No entanto, não esperamos por uma redução no ritmo de cortes da Selic, ademais, embora o resultado tenha surpreendido o mercado, os aumentos estão concentrados em reajustes de preços administrados e não constituem problemas que podem ser corrigidos no curto prazo pelo uso da taxa básica de juros.
A atividade econômica, por outro lado, recebeu boas notícias com a nova sondagem do consumidor, que mostrou um aumento no nível de confiança.
Assim, esperamos uma valorização do real frente ao dólar durante o dia.
Na Europa, foi divulgado o desempenho da economia alemã no segundo trimestre, que se manteve em estabilidade durante o período.
As nações europeias encontram-se em um momento desafiador, com as altas taxas de juros paralisando a atividade econômica, quando não levando o país diretamente a uma recessão, como foi o caso da própria Alemanha no primeiro trimestre.
De maneira similar, o Índice de Clima de Negócios germânico caiu novamente em agosto, pelo quarto mês consecutivo.
O único consolo possível para os membros da Zona do Euro é que, diante de tal ambiente de estagnação, as pressões inflacionárias cedam o suficiente para que o BCE possa interromper sua escalada das taxas de juros.
Dessa forma, também esperamos uma valorização da moeda brasileira contra o euro.
Seguimos de olho!
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