O dólar comercial fechou a última sexta-feira (03) com variação de +0,2% a R$5,1923, após ter começado o dia cotado a R$5,1829. O Euro fechou o pregão a R$6,1677, e apresentou variação de +0,1% após ter iniciado o dia em R$6,1600.
A moeda americana iniciou esta segunda-feira (06) cotada a R$5,1856 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,1670.
03:00 – Alemanha – Encomendas à indústria (jul)
05:30 – Zona do Euro – Confiança do investidor Sentix (set)
08:25 – Boletim Focus
15:00 – Balança comercial (semanal)
Real x Dólar: este começo de semana deveria prometer alguma estabilidade ao mercado brasileiro, mas infelizmente isso não está garantido.
Hoje é feriado do trabalho nos Estados Unidos, o que deve diminuir a liquidez nos demais mercados, e amanhã é feriado no Brasil, o que deveria trazer certa calmaria aos mercados de capitais e de câmbio por aqui, o que não deve acontecer.
Líderes mundiais lançaram um alerta sobre uma eventual ruptura a partir das manifestações marcadas para amanhã (07), o que deve contribuir com mais volatilidade à cotação do real e aos índices da B3.
O aumento do custo de energia no país fez com que a expectativa de inflação saltasse significativamente nas projeções medidas pelo Boletim Focus. Há quatro semanas, a expectativa era de que o IPCA fechasse o ano em +6,88%, já o Boletim divulgado esta segunda-feira (06) aponta para uma inflação de 7,58% ao final de 2021.
O mesmo tem acontecido com os números de 2022, o que deve forçar o Banco Central a aumentar ainda mais a taxa básica de juros nas próximas reuniões. Até aqui, a nossa expectativa é de que o IPCA encerre o ano em 8,05%.
A tendência diária é de desvalorização do real.
Real x Euro: na Europa, dados de encomendas à indústria alemã no mês de julho vieram melhores que o esperado pelo mercado. Com variação de 3,4% na leitura mensal, o indicador avançou pelo segundo mês seguido neste tipo de comparação e frustrou as expectativas que projetavam queda de 1%.
Na Zona do Euro, o índice de confiança do investidor, medido pela Sentix, apresentou nova queda mensal em setembro. É a segunda queda consecutiva depois que o indicador alcançou, em julho, o nível mais elevado em quase três anos e meio.
A propagação da variante delta associada ao aumento do número de casos de Covid-19 também nos Estados Unidos, têm contribuído para o aumento do clima de incerteza e, consequentemente, para a deterioração do indicador.
A tendência diária é de desvalorização da moeda brasileira.
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