O dólar comercial fechou a quinta-feira (19) com variação de 0,1%, valendo R$5,0646, após ter começado o dia cotado a R$5,0598 O Euro fechou o pregão com variação de 0,5%, a R$5,3589, após ter iniciado o dia em R$5,3307.
O dólar iniciou esta sexta-feira (20) cotado a R$5,0821 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3755. Acompanhe nossa análise diária.
03h00 – Reino Unido – Vendas no Varejo (Set)
03h00 – Alemanha – IPP (Set)
10h00 – EUA – Discurso de Patrick T. Harker, membro do FOMC
11h00 – EUA – Emprego e Desemprego Estaduais (Set)
09h00 – IBC-Br (Ago)
O Banco Central, por fim, realizou a divulgação do IBC-Br de agosto, que deveria ter ocorrido na manhã de ontem.
O indicador surpreendeu os mercados ao demonstrar um recuo de 0,77% na atividade econômica. Embora uma queda já fosse esperada em virtude dos números dos setores de serviços e varejo, a intensidade foi consideravelmente superior aos -0,3% que a maioria das projeções sugeriam.
A Análise Econômica, por sua vez, apontou para uma variação de -0,90%, consideravelmente mais próxima do número real.
Nos Estados Unidos, o contexto fiscal continua a se deteriorar. A última quinta-feira (19) registrou as taxas de dez anos dos títulos americanos ultrapassando os 5,0% pela primeira vez desde julho de 2007.
O evento ocorreu logo após as novas atualizações do déficit público, que agora soma US$33,65 trilhões, tendo atingido a marca de US$33,0 trilhões no fim de setembro.
Ao mesmo tempo, a possibilidade de uma mudança de rumo das políticas fiscais parece cada vez mais baixa, como pode ser percebido em um discurso de Joe Biden na noite anterior, em que ele anunciou US$105 bilhões em suporte aos conflitos na Ucrânia e Israel.
Nesse sentido, a tendência do dia é de desvalorização do real.
Embora modestos, os acontecimentos de hoje trouxeram algumas notícias favoráveis para a Zona do Euro, em especial os números do IPP da Alemanha, principal economia do bloco.
O índice apontou para uma queda de 0,2% nos preços aos produtores, o que deve contribuir para uma redução das pressões inflacionárias.
É improvável, porém, que a variação dos preços retorne para a meta de 2,0% no curto prazo.
Dito isso, os riscos de turbulências na economia americana devem colocar os mercados europeus também em alerta, uma vez que a possibilidade de contágio não pode ser ignorada.
Assim, esperamos que a moeda brasileira também perca força em relação ao euro.
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